O "Big Brother 2023", da TVI, começou no passado dia 10 e, para já, Pedro Crispim ainda não tem "concorrentes preferidos".
"Posso dizer que tenho algumas simpatias, concorrentes com os quais simpatizo. Preferidos ainda não tenho. Mas também há concorrentes com os quais não simpatizo nada e outros que, às vezes, tenho de ver a lista dos nomes, para me lembrar que eles existem", começou por nos dizer,
De seguida, Pedro Crispim afiançou que Francisco Vale, Francisco Monteiro e Jéssica Galhofas são jogadores que considera "muito válidos ao jogo", independentemente de terem, ou não, a simpatia do comentador do formato.
"Nomes como a Palmira, por exemplo... só no outro dia é que me lembrei dela. Entrou e nunca mais a vi. Acho que só há uma oportunidade para eles se apresentarem, que são aqueles segundos iniciais", comentou.
Pedro Crispim está muito "expectante" com o facto de os concorrentes estarem, pela primeira vez, desde a passada quinta-feira, dia 28, a viverem todos juntos. "Vai mudar a dinâmica, certamente. Acho que vai ter uma nova cor", disse.
Apesar de não ter preferidos, o stylist admitiu-nos que Rogério Parrot pode ser um possível finalista. "É um ótimo concorrente, muito observador, inteligente e educado. Sou tendencioso, gosto de pessoas educadas. Para mim, ele tem futuro dentro do jogo", frisou.
Por fim, o nosso entrevistado condenou, uma vez mais, as atitudes do grupo composto por Soraia Rodrigue e Paulo Sousa, entre outros.
"Acho que é um grupo que vai, aos poucos, saindo. É o que acho. O público não tolera esse tipo de abordagens. Hoje em dia, temos um mundo mais atento e mais sensibilizado. Acho que as pessoas não gostam de ver ninguém unir-se contra outros. É muito feio, nos dias de hoje, determinado tipo de abordagens. Todos nós já tivemos abordagens infelizes, claro, mas temos que aprender e seguir em frente. Espero que eles aprendam, porque estão na idade para isso", rematou.