Big Brother

Pedro Crispim reage ao novo desafio na TVI: "Sinto-me muito grato"

A SELFIE esteve à conversa, em exclusivo, com Pedro Crispim, que volta a integrar o leque de comentadores do "Big Brother", da TVI.

Quais as suas expectativas para esta nova edição do "Big Brother"?
Cada reality show acaba por ser único, na medida em que a narrativa é criada pelo grupo. O casting de concorrentes é fundamental. Casting esse que eu não conheço. Vou ter conhecimento no dia em que Portugal inteiro tiver, ou seja, na gala de estreia, no próximo domingo. Até lá, não há, da minha parte, grandes perguntas. No processo todo, só faço duas perguntas, no início. Pergunto sobre as condições e sobre os horários. Na realidade, cada vez mais na vida é isto. Não faço perguntas com quem vou estar a comentar, não pergunto quem são os concorrentes. Gosto de ser surpreendido e acho que, enquanto profissional, estou preparado para tudo o que vier. Espero, isso sim, é que o leque de concorrentes nos dê muito conteúdo para nós, enquanto comentadores, esmiuçarmos todas as ações que vão ter lugar na 'casa mais vigiada do País'. Nesse sentido, espero que sejam concorrentes divertidos e que proporcionem momentos mais quentes, de fricções. Que deixem um legado e que nos façam pensar e refletir. Vão estar numa montra tão grande e impactante. As minhas expectativas vão nesse sentido, que seja um programa divertido e que os concorrentes possam abanar algumas ideias pré-concebidas que possam existir, não só minhas, como de quem assiste.

O que acha do restante painel de comentadores?
Só soube quem eram os comentadores quando a TVI realmente disponibilizou a lista. Até lá, não sabia quem eram. Estou contente com o grupo, acho que é variado, cada um com a sua visão. Espero que exista um jogo giro de pingue-pongue entre nós. Cada um com a sua função, mas todos fazemos parte de uma equipa.

Podemos afirmar que o "rei da bobage" está de regresso?
Sim! A televisão só existe na minha vida se for divertida. No dia em que deixar de ser, deixa de existir. Quando surgem projetos nos quais sou desafiado - e que fazem sentido para mim, porque já existiram projetos que não faziam sentido para mim, fui honesto e não aceitei -, tem de existir essa génese, essa matriz de divertimento, para me acrescentar. De outra forma, não fazia sentido. Não vivo a televisão de uma forma ansiosa. Não penso que o mundo vai abaixo se eu não estiver em determinado programa. Divirto-me muito a fazer televisão, gosto muito de comunicar e de chegar às pessoas. Não penso no futuro, o melhor está a acontecer agora. O dia de hoje é o mais importante. Independentemente de haver momentos que pedem mais firmeza, mais assertividade, existirão, com certeza, momentos divertidos e onde haverá espaço para brincar. Sinto-me muito grato por todos os desafios nos quais estive envolvido. Todos eles me trouxeram aqui e fazem parte do meu crescimento enquanto comunicador.

Via-se a participar num reality show?
Nunca foi algo que me passou pela cabeça e, também, nunca aconteceu essa possibilidade. Nunca tive essa curiosidade, também. Quem participa num reality show tem de ser corajoso. À partida sabe as linhas com se cose um formato deste género. Agora, eu ver-me nessa realidade, foi algo que nunca pensei ou sonhei. Mas não digo que desta água não beberei. Depende do tipo de formato, de dinâmica, do tempo, das condições, do cachê envolvido. Aí, existiriam todas as questões e mais algumas, por se tratar da minha vida pessoal. Não iria entrar sozinho, iria entrar com tudo o que me envolve, família, amigos, questões pessoais. É diferente de ir ali comentar e depois regressar a casa.

Conheça aqui a lista completa dos comentadores do "Big Brother 2023".

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