Em declarações aos jornalistas, Isabel confessou que 2021 foi "um ano muito intenso".
"Tenho, neste momento, a novela 'Bem Me Quer', na qual fiz uma personagem muito diferente da Estela, de 'Amar Demais', que já acabou. Estou a gostar daquilo que estou a ver, não tive muito tempo de preparação, mas foi uma personagem que me fez sair da Estela, que foi uma personagem muito intensa. No 'Somos Portugal', estou fixa, aos domingos, e gosto muito, é a Isabel que está a apresentar, não é a atriz. E o futuro... logo se vê.
A propósito do "Somos Portugal", Isabel Figueira mostrou-se indiferente a quaisquer críticas: "O 'Somos Portugal' foi líder durante muitos anos. Como todos os líderes, por vezes, temos de perder para nos reinventarmos. O programa voltou à estrada, está a subir de semana para semana... portanto, é fazermos o melhor que sabemos fazer. Eu, tal como toda a equipa do 'Somos Portugal', estou a dar tudo, com a maior alegria, a entreter o público português. As críticas fazem parte, as mentiras fazem parte, as verdade fazem parte e acho que, também, há uma maturidade de um programa que já existe há tantos anos e que é tão querido do público português que não vamos ficar melindrados, tristes ou chateados, só porque sai uma notícia menos positiva. O amor e a paixão com que fazemos o programa é o mais importante, e a união que existe entre os apresentadores e a equipa."
Ainda sobre os papeis na ficção da TVI, Isabel Figueira confessou que "gostava de fazer uma vilã, uma daquelas bem cruéis e horríveis, uma vilã à séria, ou uma personagem de outra etnia".
No coração, guarda todas as personagens que interpretou até hoje, especialmente a Michele, de "Valor da Vida": "Foi muito difícil a construção dela... quando ela se prostituía... tinha ali caminhos muito complicados. Os ensaios foram muito difíceis, fui, muitas vezes, para casa a achar que não conseguia fazer aquilo, foi, realmente, sair da zona de conforto. Ser atriz é sair da zona de conforto."
Já para o futuro, Isabel Figueira prefere não fazer planos: "Aprendi, ao longo da minha vida toda, e principalmente com esta pandemia, que temos de viver o dia a dia. Acordo, todos os dias, com vontade de fazer aquilo de que gosto, de estar com os meus filhos, com os meus pais... Sou uma privilegiada."