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"Astrologia 2024": Paulo Cardoso fala sobre Plutão e as "mudanças profundas, acompanhadas de algum sofrimento"

Amor, Trabalho, Dinheiro e Saúde são as áreas exploradas no novo livro de Paulo Cardoso, "Astrologia 2024", obra que revela as previsões para cada um dos 12 signos do zodíaco para todo o ano de 2024 e da qual a SELFIE publica um excerto, em exclusivo.

Astrólogo
  • 7 dez 2023, 14:39

Os ciclos planetários e as previsões

Plutão dá uma volta ao Zodíaco, ou seja, uma volta completa em torno do Sol, em aproximadamente 248 anos.

Desde 26 de janeiro de 2008 que ele tem estado a percorrer o Signo de Capricórnio. Atualmente, aproxima-se do final desse Signo e já «tocou no Signo de Aquário» entre 24 de março de 2023 e 12 de junho de 2023. A partir daí, entrou de novo em Capricórnio em movimento retrógrado.

Durante o ano de 2024, ele transitará entre os finais de Capricórnio e os princípios do Signo seguinte, o Aquário, ou seja, na transição de dois Signos contíguos. Isso quer dizer que haverá quem poderá ser muito beneficiado por essa condição, como sejam as pessoas nascidas nos finais de Peixes e nos primeiros dias de Carneiro, nos finais de Touro e nos primeiros dias de Gémeos, nos finais de Virgem e nos primeiros dias de Balança, e ainda, nos finais de Escorpião e nos primeiros dias de Sagitário.

"Plutão obriga a mudanças profundas, muitas vezes acompanhadas de algum sofrimento."

Pelo contrário, quem nasceu nos finais de Capricórnio e nos primeiros dias de Aquário, nos finais de Carneiro e nos primeiros dias de Touro, nos finais de Caranguejo e nos primeiros dias de Leão, e, ainda, nos finais de Balança e nos primeiros dias de Escorpião poderá sentir a «mão pesada» de Plutão já que, por princípio, ele obriga a mudanças profundas, muitas vezes acompanhadas de algum sofrimento.

O que se quer realçar aqui é que esta é uma situação muito particular, pois a sua posição irá beneficiar, ou dificultar, a vida daqueles que nasceram em dois Signos diferentes, mas que se apresentam em sequência.

Por essa razão, o leitor não deverá estranhar o facto de, por vezes, se referir outro Signo, que não o seu, nas previsões que agora se exibem. O motivo é simples: na realidade, encontram-se em situações muito idênticas em alguns (embora poucos) nativos de dois diferentes Signos.

"Tanto para as boas como para as menos boas influências planetárias, este desfasamento de um dia, para trás ou para a frente, pode fazer-se sentir."

Outro ponto que não deve ser subestimado é que as datas de nascimento referidas no livro Astrologia 2024 são «datas médias» ou seja, podem apresentar-se com uma pequena aproximação. Por exemplo, se se expõe um vaticínio para os nascidos a 21 de março, pode acontecer que ele seja sentido pelos que festejam o seu aniversário a 20 ou a 22 de março. A razão é simples e constitui uma dúvida muito comum em Astrologia:

É que os 12 Signos não começam todos os anos exatamente nos mesmos dias, e, ainda menos, às mesmas horas. Pelo contrário, devido ao facto de existirem Anos Comuns (de 365 dias) e Anos Bissextos (com 366 dias), há um pequeno desfasamento todos os anos, que só se ajusta de quatro em quatro anos. (…)

Por esta razão, tanto para as boas como para as menos boas influências planetárias, este desfasamento de um dia, para trás ou para a frente, pode fazer-se sentir.

 

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