Em entrevista ao programa "Conta-me", Jorge Guerreiro fez uma retrospetiva da vida pessoal e profissional, recordando, assim, os momentos bons e os mais desafiantes.
Nesse balanço, o cantor, de 40 anos, não hesitou em afirmar que o ano de 2021 foi um dos piores que já viveu. E a culpa não foi apenas da pandemia Covid-19: "Foi um ano bem difícil. Foi quando o meu irmão Carlos partiu. Este é um assunto sobre o qual me custa muito falar, ainda, não só porque é recente, mas porque, também, é triste."
"Não houve tempo para despedidas, tive de ser eu a avisar a família, porque foi a minha ex-cunhada que me avisou", acrescentou. Jorge Guerreiro recordou, ainda, o momento em que teve de contar à mãe que Carlos não tinha resistido a um ataque cardíaco: "Dizermos a uma mãe que o filho partiu… não é suposto sequer e calhou-me a mim tudo isso."
O funeral foi em Valência - cidade onde o irmão de Jorge Guerreiro residia. "Não havia possibilidades financeiras para trazer o meu irmão para Portugal", confessou o artista, que guarda uma triste memória das cerimónias fúnebres: "Éramos poucos. Custou-me a despedida dele ter sido assim… Éramos seis pessoas."
Veja, agora, na íntegra, a entrevista de Jorge Guerreiro, no programa "Conta-me".