Goucha

Violência doméstica não foi provada: Joana Amaral Dias quebra o silêncio sobre absolvição do filho

O filho mais velho de Joana Amaral Dias, Vicente, foi absolvido da prática do crime de violência doméstica. A psicóloga reagiu agora ao assunto.

Recentemente, o filho mais velho de Joana Amaral Dias foi notícia por estar a ser julgado pela alegada prática de violência doméstica. Atualmente com 28 anos, Vicente acabou por ser absolvido.

Nesta segunda-feira, dia 5, a psicóloga quebrou o silêncio sobre o assunto, dizendo que lidou "com muita tranquilidade" com a notícia que envolvia o primogénito. "Em primeiro lugar, o meu filho não é uma figura pública. Nunca expus o Vicente como uma figura pública. Sempre achei que o devia proteger disso e que ele, depois, um dia, se quisesse ser figura pública, tomaria essa decisão", salvaguardou, logo à partida, Joana Amaral Dias, em entrevista a Manuel Luís Goucha.

"A vida dele não tem de ser objeto de escrutínio, nem tão pouco de devassa, e ele tem direito à proteção da sua vida privada. Mas eu, como mãe e figura pública, estive sempre muito tranquila, até porque conheço muito a pessoa que o acusou disso, conheço muito bem os pais da Marta... De quem, aliás, tenho muita pena que também tenham sofrido com isto. São pessoas que estimo e prezo", fez questão de referir a também comentadora da TVI e da CNN Portugal.

Joana Amaral Dias sempre acreditou na absolvição do filho. "Sabia que aquilo não tinha pés nem cabeça, como se costuma dizer. Sabia que o Vicente também estava muito bem representado pela Patrícia Cipriano, minha advogada e que também representou o Vicente", afirmou, alegando: "Se alguma coisa ficou patente em sala de audiência é que ele é que foi vítima de violência. Mas agora que passamos esta fase quero deixar muito claro que eu não sou responsável por nenhuma atitude dos meus filhos adultos. Sou responsável pelos meus filhos menores de idade: a Luz, que vai fazer oito anos, e o Dinis, de seis."

Vicente "lidou mal" com a repercussão mediática do caso. "Não gostou. Ficou nervoso, dormiu mal, perdeu algum peso... Tentámos sempre apoiar, claro. Estivemos sempre ao lado dele. Mas foi muito desagradável", desabafou a psicóloga, que se mostra aliviada por o assunto estar encerrado: "Ele está recuperado, mas passou um mau momento. Ninguém gosta de ser acusado de algo que não cometeu."

Veja, agora, os vídeos da entrevista concedida por Joana Amaral Dias no vespertino "Goucha".

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