Entrevistas

De férias, João Espírito Santo vive episódio "assustador": saiba o que se passou!

Em conversa com a SELFIE, em direto a partir do Algarve, João Espírito Santo revelou como estão a ser os dias de férias em família e relatou um momento de aflição que viveu.

Como estão a correr as férias?
As férias estão a correr muito bem. Estou a conseguir descansar e, acima de tudo, ter tempo de qualidade com os meus filhos. Eles, também, estão aqui num espírito que é característico de férias em família, com os primos, os tios... e o mesmo grupo de praia que é já uma tradição de muitos anos. Já sabemos quem vem, onde vão estar e aproveitamos para contar todas as novidades que aconteceram durante o ano. É, efetivamente, gratificante, quando conseguimos vir de férias e percebemos que tudo só melhorou. E só melhoram porque as pessoas têm o espírito e a leveza de conseguirem ser felizes, algo que considero muito importante.

E, afinal, qual o destino escolhido?
É sempre a mesma praia, há muitos anos, no Algarve, onde passamos sempre férias em família. É aqui que conseguimos fazer, também, uma coisa que considero maravilhosa: ouvirmo-nos uns aos outros!

Será o único destino ou ainda vão a mais algum lado?
Ainda vamos aproveitar mais uns dias, mais a Norte. Não dispensamos a ida à Feira de Vila Nova de Cerveira e, também, às verdadeiras tapas, ali na zona de La Guardia. Gostamos muito do Minho, de Moledo, onde vamos sempre no final de agosto para estar com os amigos e a família. Também já é uma tradição!

Com tantas tradições, o que não dispensa mesmo nas férias?
Não dispenso a bola de berlim, paella, massada, dormir na praia e pôr o telefone sem som! Não dispenso mesmo isso nas minhas férias, porque preciso fazer o meu off.

Qual a melhor recordação que guarda das férias em família?
A melhor recordação, para já, está a ser a evolução dos meus filhos. Dos rapazes no Skimming e da minha filha Leonor estar já uma teenager e a fazer interações que me fazem pensar: 'Está crescida! Já está quase independente! - ainda não está, mas está quase.'

E já viveu algum episódio caricato?
Sim. Ao ir nadar na praia para a plataforma, ao vir embora, tiveram de me ajudar a regressar da plataforma. Uns amigos meus tiveram de me ir buscar e ajudar, porque perceberam que eu estava ali já em dificuldade. Mas correu bem. Foi caricato, mas ao mesmo tempo assustador... ou melhor aflitivo.

E das férias da sua infância?
Tenho exatamente as mesmas memórias que aquelas que faço agora. Passava os dias no mar, ou a surfar ou a fazer Skimming e ia muitas vezes para Tabuleira, uma aldeia perto de Aveiro, e, também, para Moledo, assim como passávamos duas semanas no Algarve.

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