No passado dia 31, segunda-feira, Cláudia Jacques submeteu-se, na Clínica Milénio, em Lisboa, a uma nova cirurgia estética. Trata-se de um lifting periauricular, que tem como objetivo "levantar a pele do pescoço e da cara, ao mesmo tempo, da parte inferior da cara, utilizando uma cicatriz mais pequena", como nos contou o Dr. Ângelo Rebelo, cirurgião plástico.
"Por isso é que se chama periauricular, porque é uma cicatriz só à volta da orelha", prosseguiu o médico, em declarações à SELFIE.
"Este procedimento é feito sem anestesia geral, basta anestesia local, com sedação. Ao fim de cerca de três horas, a pessoa pode ir embora. No dia seguinte, faz a vida praticamente normal, tendo, apenas, de usar uma mascarilha, durante dois ou três dias e noites, para ajudar a desinchar mais rápido", continuou.
"Se não ficar muito negra, daqui a três dias poderá andar na rua, com o cabelo a tapar a zona da orelha, que ninguém percebe que foi operada. Pode tomar duche, só tem a limitação em relação a algum tipo de exercício que implique baixar a cabeça, fazer o pino ou mergulhar. Isso só será possível dentro de cerca de três semanas", frisou o cirurgião plástico.
De acordo com o Dr. Ângelo Rebelo, falamos de "uma cirurgia relativamente simples", que, "respeitando as regras básicas, praticamente não tem riscos". "Exatamente por ter uma cicatriz menor, um descolamento menor. Mas nós conseguimos um resultado bastante simpático", clarificou.
"Os meus liftings têm um aspeto muito importante, que é a naturalidade do resultado. As minhas pacientes nunca ficam com aquele ar de quem apanhou um susto e que ficam todas, mais ou menos, iguais. Costumo dizer às pessoas que me procuram para fazer liftings para se prepararem, porque as que as rodeiam não vão notar que foram operadas. Vão dizer uma série de coisas, porque percebem que a pessoa está diferente, para melhor, como: 'Estás mais magra' ou 'Mudaste de penteado'. Uma série de coisas e nunca dizem que fez uma plástica. Quando dizem isso, é o tal tipo de cirurgias estigmatizadas, que eu não gosto de fazer", disse, ainda.
Por fim, e uma vez que nos encontramos no verão, o dono da Clínica Milénio deixou a garantia de que a pessoa pode apanhar sol, "com proteção solar". "Nos primeiros dias, não se pode molhar no mar, nem na piscina, porque tem os pontos", rematou.
Já Cláudia Jacques revelou-nos que se trata de uma cirurgia à qual queria muito ser submetida. "As pessoas diziam-me que eu não precisava. No entanto, eu prefiro fazer já, antes que se torne num processo mais complicado. São pequenos toques, que fazem a diferença. Gosto sempre de ir fazendo pequenas coisas, até porque as pequenas cirurgias têm uma maior probabilidade de correrem bem. Com o passar da idade, a nossa pele vai ficando mais danificada. Vou fazendo o que puder, agora, porque este embate de entrar nos "50 e" não é, de facto, uma coisa prazerosa [risos]. Só não envelhece quem morre jovem. Não gosto de chegar ao ponto em que já está tudo estragado e depois ter de se fazer uma cirurgia mais complexa", confessou-nos.
"Sou mais apologista de tirar o excesso do que de meter coisas. Meter coisas, às vezes, deforma a nossa aparência. Já tirar bocadinhos de pele não desfigura", continuou Cláudia Jacques.
"Sei que estas cirurgias não são eternas. Acredito que daqui por dez anos, talvez, o meu pescoço possa vir a precisar, novamente, de mais um toquezinho. Envelhecer, vamos envelhecer todos na mesma. Não há nada que nos impeça disso. Agora, acredito que há pessoas muito puristas e que não concordam com nada disto e eu acho lindamente. Têm que haver espaço para todos, caso contrário íamos todos para o mesmo lado e não existiam estas clínicas, nem estes cirurgiões maravilhosos, que estudam anos e anos e que têm de estar sempre a atualizar-se. Acho que é algo de louvar e muito, porque contribuem para a autoestima das pessoas. É impagável", rematou.
Em breve, mostramos-lhe todas as imagens deste procedimento estético de Cláudia Jacques. Fique atento!