A TVI está prestes a completar 29 anos e, por isso, queremos celebrar esta ocasião de uma maneira muito especial. Desafiámos o cantor Marco Rodrigues, de 39 anos, a recordar os melhores momentos no canal de Queluz de Baixo e, agora, partilhamos tudo consigo.
1. Recorda-se do seu primeiro dia na TVI? Que memórias guarda desse momento?
Não me recordo do primeiro dia, especificamente. Várias músicas minhas têm feito parte das bandas sonoras de novelas da TVI, desde que lancei o meu primeiro disco. A primeira, penso que em 2007 ou 2008, foi na novela "A Outra", da qual fazia parte o tema "Tu já não és". Fui sempre tratado com muito cuidado e profissionalismo.
2. Há algum programa/novela que guarde na memória com especial carinho?
Escolheria essa novela, guardo com especial carinho.
3. O que sentiu perante o convite para atuar numa gala tão especial?
Bastante feliz, já não é primeira vez. Na última gala, tive o prazer de partilhar o palco com a maravilhosa Sofia Ribeiro, no Campo Pequeno. Guardo, com muito carinho, este momento.
4. Ansioso por rever colegas e amigos na gala de aniversário da TVI?
As galas permitem esta festa das pessoas que partilham programas e novelas, com atores, cantores e figuras conhecidas. E é uma partilha, uma celebração, entre a TVI e o público.
5. O que vai cantar?
Nesta gala, vou cantar o meu novo single, "Amar Para Sofrer", que faz parte da novela "Quero É Viver".
6. Como tem lidado com a pandemia?
É um ano que começa com um novo disco. Este ano, irei partilhar o álbum mais intenso e profundo da minha carreira. É o meu sexto disco, "Judite", e é dedicado à minha mãe, que, infelizmente, faleceu, há dois anos. E não poderia ser diferente, tinha de ser um disco de homenagem. Sem ela, nada disto existiria.
7. Já tem muitos concertos agendados?
Sim, já tenho vários concertos, em várias salas. Estamos a construir uma digressão incrível. O ponto de partida será no dia 1 de abril, no Teatro Tivoli BBVA, uma sala que adoro. Tenho muito orgulho em poder apresentar lá o meu trabalho.
8. Paralelamente, desempenha o papel de pai. Como se define enquanto pai?
Ser pai, para mim, é a função mais importante da minha vida. Portanto, defino-me como pai. Nem nos meus melhores sonhos imaginaria ser pai de quatro filhos e sou fã de todos eles.
9. Já escolheu os nomes dos gémeos?
Já escolhemos, sim: Duarte e Diniz.
10. Como reagiram os seus filhos à novidade?
Foram reações diferentes. O Bernardo, de seis anos, já tem uma noção maior do significado de ter mais irmãos. O Francisco, com aquela ternura e características de bebé, quer dar festinhas e beijinhos na barriga da mãe e acha muita piada ao facto de a mãe ter dois bebés dentro da barriga.