A Voz do "Big Brother" começou por destacar a oportunidade única que tem, ao "ver o trabalho reconhecido, sem perder o anonimato": "Diverte-me ouvir falar do meu trabalho em cafés, lojas e restaurantes."
"Desde que recebi o convite para ser o Big Brother, passei a ser conhecido como a voz dos reality, é um papel que me agrada muito, que me dá prazer desempenhar e no qual, sem falsas modéstias, sou muito bom. Dito isto, não há amor como o primeiro e, por isso, já tenho saudades de dizer, oficialmente: 'Esta é a Voz'", revelou.
Para surpresa de alguns, a Voz contou, ainda, que toda a equipa com quem trabalha o conhece: "Trabalho muito estreitamente com todos, da produção à realização, passando por guião e conteúdos."
Houve, ainda, tempo para falar das missões: "As missões fazem parte do jogo e os concorrentes desempenham-nas à sua maneira, dando-lhes um cunho mais cómico, ou mais provocador. Castigos e proibições custam-me, por vezes, mas acredito que este é um desafio de superação pessoal e que os concorrentes têm a ganhar, se os encararem dessa forma."
Já quanto aos episódios que mais o marcaram, o Big Brother destacou: "Ocorrem-me as expulsões e desistências. São sempre momentos de especial sensibilidade, tristes para todos."
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