Nos bastidores do desfile de Fátima Lopes, e por já nos encontrarmos no fim de novembro, Pedro Crispim fez, em declarações exclusivas à SELFIE, um balanço do ano que está prestes a terminar.
"Este ano não tem sido um ano simétrico, tem tido muitas assimetrias, pessoais, emocionais e familiares. Tem sido um ano muito emocionante e muito privado. Toda a situação que envolveu o meu gato, a minha casa nova e o problema de saúde do meu pai. Tem sido um ano muito dedicado à família e às minhas pessoas. Mais, até, do que ao trabalho", disse-nos o stylist.
Entretanto, poucos dias depois, o comentador do "Big Brother", da TVI, chorou a morte do respetivo animal de estimação, Chico.
"O amor por um animal é só considerado menor por alguns, porque o ser humano acha-se superior a todas as outras vidas. A meu ver, sinto que partiu alguém da família e esse é um lugar que ficará vazio, porque no amor ninguém substitui ninguém. O que interessa é o que eu sinto, o que nós, estrutura familiar, sentimos e o que construímos com o Chico ao longo destes dez anos", revelou-nos Pedro Crispim.
"Existiram pessoas que, ao longo dos anos, partiram, que tirei ou saíram da minha vida, de quem não sinto um milímetro da dor intensa da perda que sinto neste momento pelo Chico", continuou.
"Este ano está a ter, de facto, muitos desafios, mas este é um que definitivamente me marcará para sempre! Foi um privilégio ter tido o Chico na minha vida, sei que não nos cruzámos por acaso. Salvou-me de tantas formas que, faça eu o que fizer, nunca lhe poderei retribuir. Por isso, fiquei incondicionalmente com ele até ao último minuto. Comprometi-me com este amor desde o primeiro dia. O Chico fará para sempre parte da minha história", rematou.
Recorde-se que o gato do stylist lutava contra um linfoma no intestino.