Big Brother

Francisco Monteiro fala de Márcia Soares e afirma: "Preciso de alguém que seja muito pacífico"

Francisco Monteiro falou sobre a pressão de terceiros para haver uma relação com Márcia Soares e explicou porque um namoro entre ambos não poderá existir.

Francisco Monteiro conheceu Márcia Soares no "Big Brother 2023" e, atualmente, ambos são os comentadores das galas do "Big Brother 2024". Durante muito tempo, fãs dos dois ex-concorrentes do reality show da TVI torceram por um namoro entre ambos, o que não veio a acontecer.

Foi sobre Márcia Soares que Francisco Monteiro também falou, esta quinta-feira, dia 30, em entrevista a Cristina Ferreira e Cláudio Ramos, no matutino "Dois às 10".

"Acho que a Márcia não deixa transparecer tanto aquilo que vai sentindo como eu. Não sei como é que ela se sente em relação a tudo isto. Também acabam por ser módulos diferentes de críticas. Para mim, vai direcionada para um certo sítio, que já sabemos. Para a Márcia, vai para outros. Mas sinto que a Márcia não deixa transparecer tanto isso. Se calhar, fica um bocadinho mais resguardada e não se sente tão magoada pela envolvência. Mas acho que acabamos por passar um bocadinho pelo mesmo mal, ou seja, acabámos por ganhar uma magnitude da qual, se calhar, não estávamos à espera. Depois, é supercomplicado lidar com isto. Já para não falar da pressão que as pessoas meteram com aquilo que foi acontecendo. É desumano", considerou Zaza, como o nortenho é carinhosamente tratado.

Francisco Monteiro acabou por abordar o facto de não nutrir sentimentos amorosos por Márcia Soares. "O facto de mostrar as minhas fragilidades pode ser negativo, mas, aí, foi positivo, porque não consigo enganar. A todos os níveis: amigos, namoradas, amigas... Não consigo enganar. Para mim, ali, foi muito claro", disse o vencedor do "Big Brother 2023".

E ainda deixou claro, sobre o motivo pelo qual não existirá um namoro com a amiga: "Há uma coisa que tenho superbem definido - claro que, às vezes, não se escolhe -, que é o que quero e o que não quero. Eu sinto que o feitio é muito importante, porque, senão, vai ser uma guerra constante. Eu preciso de alguém que seja muito pacífico, que me acalme... Porque, senão, é quase como acender o rastilho e estar constantemente a mandar mais lenha."

Assista, agora, aos vídeos da entrevista concedida por Francisco Monteiro.

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