O guarda prisional envolvido no acidente que vitimou a cantora Claudisabel foi acusado de homicídio por negligência, avançam a TVI e a CNN Portugal.
A acusação do Ministério Público refere que o arguido "seguia a 124 km/hora, com uma taxa de álcool no sangue de 1,95, o que constitui crime", explicam os canais da Media Capital. O condutor do carro que embateu no veículo da artista "conduzia de forma desatenta, não teve os cuidados necessários e não respeitou a distância de segurança", acrescentam.
Já Claudisabel, segundo o Ministério Público, não usava cinto de segurança no momento do acidente mortal, circulando na A2, em Álcacer do Sal, a 59 km/h.
"Na sequência do embate, a artista foi projetada dentro do próprio veículo, o que lhe provocou graves lesões na cabeça e no pescoço, provocando morte imediata", adiantam ainda a TVI e a CNN Portugal.
O acidente que matou Claudisabel ocorreu a 19 de dezembro de 2022.