Foi na passada sexta-feira, dia 24, que o Supremo Tribunal dos Estados Unidos reverteu a decisão que dava às mulheres o direito ao aborto. De acordo com o site da CNN Portugal, esta decisão representa um retrocesso em relação a um caso judicial que tinha legalizado o aborto - em todo o país - há cerca de 50 anos.
Nas redes sociais, várias foram as figuras públicas que se mostraram indignadas com esta decisão. Foi o caso de Catarina Furtado.
"Tão grave o que se passou nos Estados Unidos da América e no Brasil. Não nos podemos calar", assinalou a apresentadora, de 49 anos, na legenda de uma outra mensagem: "Restringir o acesso ao aborto não impede o aborto. Simplesmente, torna-o mais mortal."
Recorde-se que, ainda esta semana, um caso que envolveu uma menina, de 11 anos, no Brasil, indignou a opinião pública: um hospital do estado de Santa Catarina recusou-se, inicialmente, a realização do aborto a essa criança, que tinha sido vítima de estupro, apesar de a interrupção voluntária da gravidez estar prevista em lei em casos de violência sexual e risco à vida materna. O hospital defendeu que a gravidez já tinha ultrapassado o limite de semanas permitido pelas normas internas.
Entretanto, o Ministério Público Federal (MPF) confirmou, na passada quinta-feira, dia 23, a interrupção da gestação.
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