Durante os preparativos do lançamento do álbum a solo de Liliana Almeida de Carvalho, "Cheguei", que foi lançado no passado dia 9, a SELFIE desafiou a cantora a responder a um quiz sobre os mais diversos temas. Eis que chegou a vez de Bruno de Carvalho.
Qual o seu maior sonho, enquanto artista?
O meu maior sonho, enquanto artista, é tocar em festivais de música house/techno. Enquanto ator da peça que vou estrear para o ano, sonho que seja um sucesso que me permita fazer uma tour nacional, ter o meu programa televisivo de humor e música. E, enquanto manager, ver a Liliana a ganhar um Grammy.
Qual a sua música preferida do álbum da Liliana?
É o "Belo Risco", por tudo o que significa e por demonstrar que a Liliana é uma cantora completa e que chegou onde merecia estar. Aliás, isso é algo que se vê em todos os temas do álbum.
Qual a sua música preferida de outro artista?
A minha música preferida é a "Keep On". Na minha opinião, é da autoria de um dos melhores produtores de techno da atualidade... eu. [risos]
Quando ouve a Liliana a cantar…
Sinto que fiz a escolha certa para resto da minha vida.
Artisticamente falando, a Liliana…
É a melhor e mais completa cantora portuguesa que já ouvi.
Qual foi a sua atuação que mais o marcou?
Foram três. Uma, nos Açores, pela energia partilhada com mais de 6000 pessoas. A outra foi em Islantilla, Espanha, por ter sido a primeira atuação fora de Portugal, com um público fantástico que se divertiu em frente ao mar, acabando em clímax com a minha atuação com a Liliana. A terceira foi em Luanda, Angola, por todo o simbolismo e por ir tocar com a Liliana num país que representa as origens e raízes dela.
Qual foi o concerto de outro artista que mais o marcou?
A banda U2, em Dublin.
Com quem gostava de partilhar a mesa de mistura?
Gostava de partilhar a mesa de mistura com quem já partilhei no passado dia 23, em Valpaços, a Liliana. Internacionalmente, gostaria de partilhar com o David Guetta e Hardwell.
"Dilema": atuar no Tomorrowland uma vez ou ser DJ residente numa das melhores discotecas de Ibiza?
Atuar no Tomorrowland uma vez.
Se fosse um instrumento musical, qual seria e porquê?
Seria uma conga, porque o meu sogro está a ouvir as minhas respostas e eu quero passar um bom fim de ano. [risos]
Diferenças do Bruno, enquanto presidente do Sporting, para o Bruno DJ? Ou seja, mudou muito nos últimos tempos?
Sim, claro. Tenho a mesma dedicação e o mesmo empenho, mas entre a música e a "bola", a música traz-me mais paz de espírito.
Voltar ao futebol é, ainda, uma possibilidade? Ou é um capítulo fechado na sua vida?
Voltar ao futebol é um capítulo fechado na minha vida.
Fale-nos de 2023…
Em 2023, gostava de poder consolidar ainda mais este caminho de equilíbrio e estabilidade. Agora, sinto firmemente que é preciso reorganizarmos a nossa energia. E, com o novo ano a chegar, devemos edificar, não só a vida profissional, como, também, o espírito.