"Touro pertence ao elemento Terra, e a Terra é fecundada pela água, que fertiliza a Terra, portanto, há uma relação, normalmente, mais fácil dos Touros com signos de água. Touros e Caranguejos, normalmente, combinam bem, se o Touro não for muito obstinado. Às vezes, o Touro é muito possessivo e obstinado, e o Caranguejo fica cheio de medo, preocupado, melindrado, e é muito sensível. Touro tem, preferentemente, uma boa relação com Caranguejo Escorpião ou Peixes, porque se completam. Aquilo que um não tem, o outro tem, e isso, no fundo, é o que faz uma boa relação", sublinhou Paulo Cardoso.
"O Touro gosta do que é seguro. É muito sensual, gosta de apalpar, de ver para crer, de saber que aquela relação existe e que é para manter. Tem os cinco sentidos muito apurados, por isso, o tatear, o possuir, o apalpar, o seduzir pelo tacto é muito importante. Se algum de vós quer envolver um Touro, não há nada como preparar-lhe uma belíssima refeição, para apelar e estimular os cinco sentidos do Touro", explicou o astrólogo.
"Um Touro não se aproxima facilmente de uma coisa completamente idealista ou de uma relação impossível. Precisa de ter os pés bem assentes na terra, porque é um signo de Terra. Para um Touro se envolver, temos de lhe dar um pouco de terreno, segurança e estabilidade. Se a pessoa disser 'Vamos só fazer uma brincadeira', o Touro não vai muito convencedio. Se um Touro percebe que a outra pessoa está apenas interessada numa pequena brincadeira ou num pequeno flirt, não é bem a natureza típica do Touro. O Touro precisa de tempo, de aprofundar os sentimentos, tem um instinto de posse muito poderoso, portanto, tem de ser devagar, de uma maneira sensual, com alguma sexualidade. Estes condimentos são extremamente importantes para envolver um Touro. Mas, cuidado, o Touro, às vezes, não manifesta, logo, o seu desejo e o seu interesse, porque é observador, gosta de ver que terreno está a pisar, porque não gosta de se enganar nem de arriscar. Touro é sensual, gosta de sensualidade e é possessivo, na maior parte dos casos", acrescentou Paulo Cardoso.