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Após acusações de racismo, Ikea responde a namorado de Rita Pereira

Guillaume Lalung denunciou a história de Fábio Silva, acusando a marca de móveis sueca de discriminação racial.

Após a polémica se ter tornado viral, Guillaume Laung partilhou a situação nas redes sociais e afirmou: "Em 2020 ainda há pessoas que pensam que um negro não pode ter um cartão multibanco para comprar uma cozinha do Ikea. A estas pessoas eu chamo racistas."

"Para resumir: O Ikea não quis aceitar o dinheiro dele. O Fábio Silva teve, não só de comprovar que o dinheiro era dele, como que já tinha gasto mais de 7.000 euros neste estabelecimento. Ainda assim, a polícia deu razão ao Ikea e exigiu o pagamento em dinheiro. Tudo isto, porque a pessoa envolvida é negra, está de chapéu e o valor a pagar é elevado. O normal seria que a polícia obrigasse o Ikea a aceitar o pagamento. As pessoas que, em nome da polícia, concordam com este tipo de atitudes, então aceitaram o racismo. Infelizmente o Fábio é um caso em milhões. Eu tenho muita história pessoal assim. É triste", acrescentou o namorado de Rita Pereira.

Agora, a loja de móveis e decoração sueca fez um comunicado, no Instagram, em que reitera: "Na IKEA, não toleramos qualquer tipo de discriminação. Acreditamos que a diversidade nos torna melhores e que todos devem ser tratados com igualdade e justiça. Sempre."

A marca assegura, ainda, que o caso relatado "nada tem que ver com racismo ou discriminação. Foi motivado por uma questão técnica associada ao meio de pagamento utilizado, que, por sua vez, não permitia a utilização de código PIN e que não continha qualquer tipo de identificação".

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