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Para quem é que Ruben Rua comprou um presente de Natal especial? Veja a resposta!

A SELFIE falou, em exclusivo, com Ruben Rua, para saber mais sobre o Natal do apresentador.

O Natal é...

Família!

Qual a memória mais especial que guarda do Natal?

Os meus primeiros natais, em criança, na quinta dos meus bisavós. Com a família toda, éramos 40, vários dias juntos!

Na noite de Consoada, o que comem lá em casa?

Bacalhau cozido -eu não! -, Bacalhau com Natas - eu sim! Na Consoada é leitão, que eu adoro!

E doces?

Todos. Posso dizer que, em minha casa, - e acho que isto acontece em algumas - existem mais sobremesas do que pessoas. E temos aquela coisa que é: o Natal dura dias, ou seja, o que tens no dia 24, comes no dia 25, 26, 27, 28... enquanto houver sobremesas, é almoço e jantar. É para o Natal, mas eu diria que é para a semana toda.

...Mas a que doce não resiste?

Tarte de Leite Condensado.

Quantos presentes costuma oferecer e quantos recebe?

Não dou muitos. Ofereço muitos poucos, ofereço só às pessoas que são mais próximas e que passam o Natal comigo. E tento dar coisas importantes, pensadas, precisas... ou seja, são poucos, mas são bons. Receber, também, não recebo muito. Como dou pouco, também não posso esperar muito. Mas aquilo que dou é bom e o que recebo também.

Qual o presente ideal para si?

Uma agenda.

Qual o presenta mais difícil de escolher, ou o mais especial?

O da minha mãe. Porque mãe é mãe... [Este ano] foi fácil, porque era uma necessidade. [...] O mais difícil, possivelmente, o meu pai. [...]

E árvore de Natal?

Não viram a minha árvore no Instagram? Eu, geralmente, demoro dois a três dias a montar a árvore, decorações... Não! [...] Digamos que o presépio da minha mãe é dez vezes maior do que a minha árvore de Natal [risos].

Se pudesses ser uma figura do presépio, qual serias?

Era o menino Jesus, nas palhas deitado, nas palhas estendido... [risos]

Este ano, com quem vai ser o Natal?

Vai ser com a minha mãe, o meu pai, a minha avó, a minha irmã, o namorado da minha irmã, e já chega! Este Natal, com a pandemia, temos de ser poucos. Mas bons!

Já que este ano não vamos ter beijinhos e abraços, qual é a sua sugestão?

Escrever uma carta de amor. Uma carta à mãe, ao namorado... E, se tiverem longe, acho que é giro receberem uma carta.

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