Quando o príncipe Harry, de 36 anos, e Meghan Markle, de 39, se afastaram da família real, no início de 2020, e se mudaram para o Canadá - o que, na altura, ficou conhecido como "Megxit" -, foi decidido que a situação seria revista após um ano.
Esta sexta-feira, dia 19, o Palácio de Buckingham comunicou que "eles não vão voltar como membros ao serviço da Família Real" e que não é possível manterem as "responsabilidades e os deveres que fazem parte da vida ao serviço público".
Assim, o título de Harry como capitão-general dos Royal Marines e de outras companhias militares vai reverter para a rainha Isabel II.
O segundo filho do príncipe Carlos, herdeiro da Coroa, perde, também, os títulos de mecenas em organizações como a Federação de Râguebi, Teatro Nacional, Fundação da Rainha para a Commonwealth [Commonwealth Trust] e Associação das Universidades da Commonwealth.
Citado pelo Daily Telegraph, um porta-voz dos Duques de Sussex disse que ambos estão dispostos a manter o apoio às organizações, independentemente do papel oficial.
"Conforme ficou evidente pelo trabalho deles no ano passado, o Duque e a Duquesa de Sussex mantêm o compromisso com os seus deveres e serviço ao Reino Unido e em todo o mundo", sublinhou.
Recorde-se que o príncipe Harry e Meghan Markle vivem, agora, na Califórnia, onde desenvolvem trabalho na área de entretenimento, e aguardam a chegada do segundo filho, que se juntará a Archie, atualmente com quase dois anos.