Fátima Lopes: "Não há nada que me deixe mais feliz do que sentir a alegria de quem amo"

Foi no blogue "Simply Flow" que a apresentadora escreveu um texto sobre a magia de ser madrinha e partilhou fotografias com os afilhados.

Fátima Lopes recordou o quanto ansiou por ser madrinha e a emoção que sentiu ao sê-lo pela primeira vez: "Sempre achei que ser madrinha acarretava uma enorme responsabilidade e disponibilidade para acompanhar a vida de um afilhado(a). Mas, desejava muito que isso acontecesse. Quando nasceu a minha sobrinha Margarida, filha da minha irmã, apaixonei-me imediatamente por ela. Era o primeiro bebé que eu acompanhava de perto. Na altura, eu ainda não tinha filhos e a Margarida possibilitou-me a descoberta de um mundo novo. Apesar da minha irmã morar bastante longe, passei a visita-lá com muito mais regularidade. Não queria perder nenhum momento, nenhuma fase, do seu crescimento. Foi a primeira bebé a quem mudei as fraldas, dei o biberão e o banho. Tudo isso me enchia a alma. A Margarida despertou em mim a vontade de ser mãe. E, quando a minha irmã e o meu cunhado me convidaram para ser madrinha, fiquei profundamente emocionada. Era tudo o que eu queria. Oficializar aquilo que eu já sentia no meu coração: um imenso amor e vontade de fazer tudo para que ela fosse feliz."

19 anos depois, Fátima Lopes foi, novamente, convidada para ser madrinha: "Quando menos esperava, a vida coloca-me de novo o desafio de ser madrinha. É público que eu e o Francis Obikwelu somos grandes amigos há 12 ou 13 anos. Ele costuma brincar dizendo que em Portugal sou um pouco sua mãe. Isto porque a sua mãe biológica quando me conheceu, decidiu entregar-me esta responsabilidade. Gosto muito do Francis pela pessoa que é. Tão puro, que faz confusão. Acha que toda a gente tem um coração nobre como o dele. Os meus filhos adoram-no, até porque tem uma ótima energia e sentido de humor. Escusado será dizer que quando me apresentou a mulher que conquistou o seu coração, fiquei feliz. Mais tarde a notícia de que iam ser pais, deixou-me delirante. Para mim era a chegada de mais um sobrinho. Quando decidiram escolher-me para madrinha, senti uma enorme alegria e emoção. Agora era um menino. O meu Christian nasceu no dia 8 de janeiro deste ano. É um bebé tranquilo, mas apesar de ser ainda tão pequenino, palra muito. Dá imensas gargalhadas quando brincamos com ele e não há nada que me deixe mais feliz do que sentir a alegria de quem amo. Adormecer no meu peito é o melhor que me pode dar. E, o nosso caminho ainda só agora começou. Sei que vou amar e cuidar dos meus afilhados, como só uma madrinha de verdade consegue fazer. Porque os quero muito."

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