"Dos 33 fica o amor! O amor de tantas formas, com tantas matizes, com tantas cores e tantos sorrisos. Dos amigos, da família, daqueles que escolhemos… e o nosso. Primeiro sempre o nosso amor próprio e depois o outro. Os 33 devolveram-mo e em bom, em mais forte, mais coeso, mais consciente, mais real. O amor tem um limite: chama-se dignidade. Li esta frase algures, já nem me lembro bem onde, mas nunca mais me esqueci. Não vale tudo, não se aguenta tudo, não se esquece tudo nem se pode querer tudo. Isso, simplesmente, não existe. A perfeição não existe e ainda bem. É por isso que há pessoas mais ‘adaptáveis’ que outras, mais ‘suportáveis’ que outras, mais tolerantes que outras. Aos 33 li um livro que me vai marcar para sempre: ‘Amor Zero’ de Iñaki Piñuel. Está tudo ali: tudo o que não precisamos que sintam por nós, que não podemos deixar que nos façam. Concretamente, este livro fala de psicopatas e também de narcisistas. O autor admite que, ao longo da vida, nos cruzamos com 60 destas pessoas. E a lição aqui é saber distingui-las das outras e assumir, de uma vez, que não as merecemos. Não as merecemos. O erro de casting é só delas", começou por escrever a pivô do "Diário da Manhã", no blogue Deve Ser De Mim.
E, por falar em amor, Patrícia Matos não podia deixar de falar sobre as afilhadas, Laura e Lara, que ocupam um lugar muito especial no seu coração: "Este ano, a minha irmã do meio (irmã do coração, quase como se de sangue) fez-me madrinha da Laura. Este passo vai manter-nos unidas para sempre, se é que já não ia acontecer, e isso é de um amor brutal, de uma confiança cega, de uma partilha inestimável. A Laura é um ‘bebé alegria’, como a Inês a baptizou: está sempre a rir, come a rir, anda a rir, olha para nós a rir, passa uma tarde comigo no carro, sempre a rir. Sim, também faz birrinhas e até chorou no momento do baptismo mas… nunca vi um bebé assim, desculpem a prepotência. Percebem qual a lição que a Laura já nos deu? Que é preciso sorrir, é preciso alegria, que tudo faz mais sentido se for assim, que se torna mais fácil se formos (ou tentarmos ser) felizes. E nós sorrimos apenas porque ela sorri.Eu já era madrinha da Lara que, aos 13 anos, está mais alta que eu, calça um número maior que o meu, é um génio a matemática e a tocar guitarra (não sai à madrinha) e ainda diz que eu tenho ‘cabelos prateados’ e ‘linhas’ no rosto. Pronto, a Laura vai demorar mais tempo a dizer essas coisas (uff…), mas, também, ainda não dá estes abraços bons!"
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