Tal como, também, o genérico de “A Herdeira” determina, o bem e o mal estão latentes nesta história entre as duas personagens.
Manifestados por diversas ações das mesmas, os dois conceitos são abordados, eticamente na ficção, sob a forma de drama, em volta da vilã Madalena que tentou roubar a vida à protagonista Luz.
De sangue cigano, Madalena Alvarenga foi excluída da comunidade, após o casamento com Ramón. Não se deixando ficar por baixo, Madalena consegue dar um rumo à sua vida e casa com Duarte, um homem rico e de poder. No entanto, o destino trocou-lhe as voltas e esta descobre que a bebé, que em tempos abandonou num rio, é a filha desaparecida (Luz) do marido e, pela qual, Duarte vai lutar até encontrar.
Para Luz, uma rapariga criada por comunidades ciganas, o seu pai biológico é Ramón e em momento algum sonha qual ser, realmente, o verdadeiro progenitor.
Por esta razão, Luz é a herdeira de um grande império, pelo qual Madalena vai lutar e impedir que o bem, neste caso Luz, vença.