Em conversa com José Alberto Carvalho, Rita Pereira começou por falar sobre o casamento entre a Madalena, personagem interpretada pela atriz, e Ramón, papel de Joaquim Horta.
"Eu e o Joaquim não nos preparámos juntos [para a cena], já que dá azar ver a noiva antes do casamento", brincou.
Em relação ao vestido, como a Selfie já tinha mostrado, Rita Pereira partilhou: "Era tão grande que não conseguia entrar na carrinha que levava até ao local de gravações. Entrei na carrinha de bruços e assim fiquei, de porta aberta, com metade do vestido de fora e as pernas para cima."
Já Pedro Barroso realçou o facto de ter sido muito importante ter tido tempo para se preparar para a personagem Roni: "Há uma coisa que é de privilegiar: o tempo que nos deram para a preparação da personagem. Tive tempo para me preparar. Soube um mês antes que era da comunidade cigana. É muito bom estar, novamente, a fazer uma novela da Maria João Mira. [...] É muito bom estarmos a fazer um projeto com o qual conseguimos impactar [...] e abordar o preconceito que pode haver em relação à comunidade cigana."
Quando questionados sobre se à prosteriori são chamados à razão, Rita Pereira assinalou: "Uma novela tem que ter magia e, hoje em dia, já são poucas as comunidade que vivem como mostra a nossa novela. São muito poucos e isso é o que mais oiço na rua e das duas famílias com quem tenho trabalhado".
"Temos que vender um lado mágico e, no final do dia, tentamos fazê-lo da melhor forma possível e tentando honrar a comunidade cigana, com os seus costumes, valores e tradições", sublinhou Pedro Barroso, concordando com a colega.
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