"A TVI veio dar um aconchego de 'vamos ser como o mundo todo, vamos ter várias televisões, televisões que dão trabalho, e vão aparecer novas pessoas'. Foi uma época de ouro, em que toda a gente estava a dar o seu melhor, estavam a aparecer muitas caras novas... Lembro-me de o Granger aparecer, de a Fernanda Serrano aparecer... Lembro-me que a emoção profissional era essa: fazer programas melhores, espetáculos melhores...", recordou a apresentadora.
Ao contrário do que se possa pensar, Teresa Guilherme chegou ao canal muito antes do "Big Brother": "Cheguei à TVI para a festa. O José Eduardo Moniz convidou-me para produzir a sétima gala de aniversário. No ano de 2000, em fevereiro e em setembro, é que fui apresentar o 'Big Brother'. Antes disso, trabalhei muito para esta casa como produtora."
"O 'Big Brother' tem o peso que tem. Era um género novo e, naquela altura, foi uma emoção apresentar uma coisa que ninguém sabia muito bem o que era. Desde então, houve muitas mudanças e alterações... acompanhei algumas, fiz parte de outras, e, hoje em dia, esta televisão é líder por alguma razão", sublinhou aquela que ficará eternamente conhecida como a "rainha dos reality shows".
Sobre os desejos para os próximos 25 anos, Teresa Guilherme frisou: "Mais 25 mil coisas giras em 25 anos. Os anos em si não têm graça nenhuma, se não estiverem cheios de coisas boas. Mais 25 mil espetáculos, mais 25 mil pessoas maravilhosas que apareçam a representar e a apresentar e que vivam esta magia que é a televisão, que é uma magia que é de todos, de quem faz e de quem está a ver. Há uma energia maravilhosa na televisão. Os nossos sorrisos e o nosso coração chegam a toda a gente. É muito bonito."
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