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Vanessa Martins recorda divórcio de Marco Costa e faz reflexão: "O amor dói? Dói, mas não devia doer"

Vanessa Martins fala de amor na nova edição da revista "Frederica", recordando a época em que se divorciou de Marco Costa.

"O amor dói? Dói, mas não devia doer", começa por escrever Vanessa Martins, na legenda da publicação que realizou no Instagram, na qual mostra a mais recente edição da revista Frederica.

"E não me refiro unicamente à dor física, refiro-me à dor emocional, à dor que se sente, mas não se vê. Ao sofrimento que pode ser amar alguém ou ter alguém que nos ame", continua a empresária.

"Esta ideia para tema da revista surge, em 2020, depois da minha separação e da pressão da sociedade que senti. Por ter sentido que havia um distorcer do que é o amor nos olhos das outras pessoas. E porque todos vemos e sentimos o amor de diferentes formas", acrescenta, ainda, a influenciadora digital, de 35 anos, aludindo ao fim do casamento com Marco Costa.

"Numa era evolutiva e de igualdade, como pode uma mulher julgar outra porque se separou? Como pode tirar o partido do homem, condenando-me como má pessoa por me ter divorciado, sem nada saber? Também falamos dessa dor que a sociedade nos dá. De deixarmos de procurar a nossa felicidade com medo do que os outros possam dizer ou pensar. Acha que isso não existe? Existe sim. É pré-histórico, mas está enraizado em nós", nota, também, Vanessa Martins.

"Cada vez se fala mais na violência no namoro, relações tóxicas, ansiedade nas relações… E esta revista, como todas as outras da Frederica, surge abordando estes temas com artigos de especialistas, que nos ajudam a perceber alguns pontos importantes sobre este tema. É importante o autoconhecimento, é importante a informação. Afinal todos queremos ser felizes. Mas será que a nossa felicidade depende de uma segunda pessoa? De casar e ter filhos? E uma traição, perdoaria? E como fica a líbido no meio disto tudo?", questiona a a empresária, antes de explicar: "Esta edição é 100% digital, porque os combustíveis estão caros e o papel aumentou. Mas queremos continuar a fazer a revista. Mesmo vivendo num país que nos enche de impostos e nos faz sentir que trabalhamos para aquecer. Mas até fazer esta revista é um ato de amor. Amor por vocês, que nos seguem diariamente."

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