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Susana Pinto grata à TVI por uma razão especial: "Não há dinheiro que pague isso"

Susana Pinto, repórter do morning show "Esta Manhã", fala sobre os planos para a passagem de ano, faz um balanço de 2022 e deixa um agradecimento à TVI.

O fim de ano é com a família?
Não necessariamente. Não ligo muito ao fim de ano. Gosto de ir com amigos para um sítio qualquer. Já passei muitas vezes com os meus pais, com os meus irmãos e com as minhas filhas... Não programa muito a passagem de ano.

Então, não há tradições?
Eu como as passas todas, bebo o champanhe todo [risos]... Vai tudo de uma vez! Mas não tenho grandes superstições. Peço sempre saúde, paz, harmonia e muita alegria. Quando as pessoas estão felizes e têm boas energias, tudo o resto vem atrás.

Como foi 2022?
Não posso queixar-me de 2022. Acho que aconteceram coisas muito boas na minha vida. Há projetos que ainda não se concretizaram mas que vão sempre a tempo de se concretizarem. Portanto, se eu chego aqui, é porque houve coisas que correram muito bem. O "Esta Manhã", toda a equipa, os conteúdos que fui fazendo, as pessoas que fui conhecendo, as viagens que fui fazendo, poder acompanhar o crescimento das minhas filhas, ter os meus pais com saúde, ter os meus irmãos e os meus sobrinhos por perto...

A família é o mais importante.
A família é o mais importante! Depende de cada família mas, no meu caso, é. Eu tenho uma estrutura familiar muito grande. São eles que me dão apoio para eu poder continuar nesta minha loucura de andar pelo País...

É cansativo?
Não acho que seja cansativo. Eu costumo dizer que acordarmos às cinco e meia da manhã para fazermos aquilo de que gostamos é preferível a acordarmos ao meio-dia para fazermos coisas que não nos dão tanto prazer. Tenho o privilégio de fazer aquilo de que gosto e de poder ser eu em televisão, o que é raro. A TVI deixa-me ser eu e isso é um privilégio que tenho. Agradeço todos os dias, porque nem todos conseguem ser eles próprios. Não há dinheiro que pague isso. Às vezes, é cansativo andar para a frente e para trás? É. São muito quilómetros e são muitas noites fora de casa, mas o retorno é tão maravilhoso... Sou uma apaixonada pelo nosso país e este programa dá-me isso, o que é incrível!

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