Meghan Markle elege vestido de artesãos do Malawi na chegada à África do Sul

Para o primeiro evento oficial da visita ao continente africano, Meghan Markle optou por fazer uma homenagens aos artesão locais.

Meghan Markle elegeu um vestido, estilo envelope, com padrão de DNA em branco e preto, de manga curta, que foi eticamente criado por artesãos do Mayamiko workshop no Malawi.

O modelo eleito pela duquesa de Sussex custa pouco mais de 78 euros e foi conjugado com umas alpercatas pretas da  Castaner, que a ex-atriz já tinha usado em ocasiões anteriores.

Durante a visita, a mulher do príncipe Harry recebeu, ainda, alguns acessórios especiais, como a pulseira "Justice", que lhe foi oferecida por uma criança e que Meghan Markle fez questão de usar.

Recorde-se que o príncipe Harry e Meghan Markle vão estar em visita oficial pelo continente africano ao longo de dez dias. O casal chegou esta segunda-feira, dia 23, à Cidade do Cabo, África do Sul, acompanhado pelo filho, Archie, seguindo-se um programa de três dias de visitas a organizações e iniciativas relacionadas com os direitos da mulheres e crianças, o combate ao racismo, a defesa do ambiente e o apoio à saúde mental.

Na quarta-feira, o príncipe Harry, segue sozinho para o Botsuana, enquanto que a duquesa de Sussex prossegue, na África do Sul, uma série de compromissos oficiais. Na região do Chobe, no Botsuana, onde existe um grande parque natural, vai promover a colaboração com os países vizinhos Namíbia, Zâmbia e Zimbabué no âmbito do Queen's Commonwealth Canopy, para promover a circulação de animais selvagens.

Durante a viagem, Harry vai, ainda, visitar, no Huambo, em Angola, uma zona antes ameaçada por minas terrestres, cuja campanha para limpeza a princesa Diana ajudou ao deixar-se fotografar em 1997, atraindo a atenção mundial para o problema. Atualmente, alguns destes campos têm escolas, lojas e casas, resultado das operações de desminagem da Halo Trust e de outras organizações, financiadas, parcialmente, pelo governo britânico.

Durante a visita, o príncipe Harry vai conhecer algumas das pessoas que contactaram com a mãe há 22 anos, nomeadamente a atual governadora da província, Joana Lina, e um membro dos trabalhos de desminagem, Valdemar Gonçalves Fernandes. Vai, também, visitar o Centro Ortopédico do Huambo, que vai passar a chamar-se Princesa Diana, antes de viajar para Luanda.Depois de visitar Angola, Harry vai estar, ainda, três dias no Malaui, antes de regressar à África do Sul, onde, em conjunto com Meghan Markle, vai encontrar-se, na quarta-feira, com a antiga primeira dama Graça Machel, concluindo a visita com uma audiência com o presidente Cyril Ramaphosa.

Segundo o palácio de Buckingham, "o amor do Duque de Sussex por África é bem conhecido. Ele visitou o continente, pela primeira vez, aos 13 anos e, mais de duas décadas depois, as pessoas, a cultura e a vida selvagem, bem como a resiliência das comunidades continuam a inspirá-lo e motivá-lo".

Veja, agora, na galeria as primeiras imagens do casal real em solo africano.

 

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