A propósito dos cinco meses que já soma como enviado especial da TVI e da CNN Portugal à guerra na Ucrânia, a SELFIE entrevistou, via Zoom, o jornalista Sérgio Furtado.
Durante a impactante conversa, que poderá ser vista em breve no nosso site, Sérgio Furtado defendeu que é um bom sinal para o respetivo futuro e para o futuro da TVI passar no terreno o dia do 30.º aniversário da estação, que se assinala na próxima segunda-feira, dia 20.
"A TVI manteve sempre uma presença aqui. É como se houvesse um empenho de continuar a contar estas histórias na antena da TVI. Acho que, sendo uma estação que sempre apostou em estar na Ucrânia, é um bom sinal. Que continue a estar", desejou o jornalista.
"Para mim, não haverá melhor posição para estar a celebrar o aniversário de uma estação e, também, de uma redação. Para mim, é um privilégio poder estar no terreno, a contar histórias, no aniversário da TVI. Será um 30.º aniversário celebrado naquilo que mais gosto de fazer. Acho que melhor não poderia ser. Enfim, as circunstâncias são o que são, são as piores que poderiam acontecer, mas é um privilégio celebrar este aniversário no terreno", completou Sérgio Furtado.
A TVI e a CNN Portugal, importa referir, são os únicos canais de televisão portugueses que mantêm um enviado especial à Ucrânia, ininterruptamente, desde o início da invasão russa sobre o território do país vizinho. A guerra começou a 24 de fevereiro do ano passado.
No caso de Sérgio Furtado, o jornalista começou por reportar os acontecimentos da guerra em junho, voltando ao terreno em outubro. Lá, passou o Natal e o Ano Novo, regressando por escassos dias a Portugal já no início deste ano. Ainda em janeiro, voltou à Ucrânia para, até aos dias de hoje, continuar a cobrir aquele que já é considerado um dos acontecimentos internacionais mais importantes do século.
Veja, agora, o vídeo com as declarações exclusivas de Sérgio Furtado.