A notícia foi partilhada, nas redes sociais, pelo músico, que não esconde a dor que está a sentir desde que a locutora da RFM decidiu terminar o relacionamento.
"Obrigado pelos sete anos que passaste ao meu lado e por todas as alegrias que vivemos juntos. Passámos muita coisa boa, outras menos boas (normais numa relação intensa). Nunca te hei-de guardar rancor, e, do fundo do coração, desejo que sejas feliz. Não se escolhe as alturas nem para começar uma relação nem para terminar. Esta confesso que me soube a levar com um pau e, depois, com um ferro na cabeça, na pior fase da minha vida em 40 anos", começou por escrever Alberto Índio.
"Logo quatro dias depois de me dizeres que me amavas, a começar 2020. Pensei muitas vezes em escrever aqui esta realidade, mas nunca fui pessoa de esconder as verdades nem de ter vergonha do que sinto. É a minha natureza e prefiro que saibam por mim da forma mais real. Dói muito, porque estou no chão. Mas, graças a Deus, não estou nem KO nem morto. Tenho, ainda, vontade de me levantar e ser o que sempre fui. Admirado por muitos e odiado por outros por ser o que sempre sou. Raro. Sei que sou raro…", continuou.
"Quero, sinceramente, que sigas as tuas convicções e que estejam certas. Pelo menos, aprendeste comigo isso! Foi dessa forma e certeza que quiseste virar a página! Obrigado por tudo! Também quero muito ser feliz", concluiu o músico.
O anúncio da separação surge poucos dias depois da leitura da sentença contra o homem que perseguia e ameaçava, há cinco anos, Joana Cruz, tendo sido condenado a prisão efetiva.
A par do desgosto amoroso, Alberto Índio está, também, fragilizado com a doença da filha, Inês, de 13 anos, que luta contra um cancro.