Realeza

Meghan Markle recicla mais um dos vestidos que usou durante a gravidez de Archie

Este é já o segundo vestido que Meghan Markle recicla na viagem oficial que está a realizar ao lado do príncipe Harry e de Archie a África.

Desde que chegou à África do Sul, Meghan Markle tem estado no centro das atenções, nomeadamente, todas as opções de vestuário que faz.

Para calar os críticos que a acusam de esbanjar o orçamento em roupas, a duquesa de Sussex resolveu reciclar mais um vestido que estreara quando estava grávida de Archie, durante a visita à Oceânia.

O vestido comprido, às riscas, da Martin Grant, custa cerca de 1220 euros, e foi complementado com uns sapatos Manolo Blahnik pretos, que, também, já tinha usado anteriormente, que podem ser comprados por cerca de 568 euros.

Para fazer brilhar, ainda mais, o modelo que fez sucesso na viagem à Oceânia, a ex-atriz usou uns brincos dourados Nina Bosch, uma artesã sul-africana, avaliados em pouco mais de 24 euros.

Já na manhã desta quarta-feira, Meghan Markle, o príncipe Harry e o pequeno Archie foram recebidos pelo arcebispo Desmond Tutu, mas o bebé foi o centro das atenções. Sorridente e bem disposto, Archie, de quatro meses, manteve-se ao colo da mãe e as parecenças com o príncipe Harry, quando tinha a mesma idade, foram notórias.

Recorde-se que o príncipe Harry e Meghan Markle vão estar em visita oficial pelo continente africano ao longo de dez dias. O casal chegou na segunda-feira, dia 23, à Cidade do Cabo, África do Sul, acompanhado pelo filho, Archie, seguindo-se um programa de três dias de visitas a organizações e iniciativas relacionadas com os direitos da mulheres e crianças, o combate ao racismo, a defesa do ambiente e o apoio à saúde mental.

Na quarta-feira, o príncipe Harry, segue sozinho para o Botsuana, enquanto que a duquesa de Sussex prossegue, na África do Sul, uma série de compromissos oficiais. Na região do Chobe, no Botsuana, onde existe um grande parque natural, vai promover a colaboração com os países vizinhos Namíbia, Zâmbia e Zimbabué no âmbito do Queen's Commonwealth Canopy, para promover a circulação de animais selvagens.

Durante a viagem, Harry vai, ainda, visitar, no Huambo, em Angola, uma zona antes ameaçada por minas terrestres, cuja campanha para limpeza a princesa Diana ajudou ao deixar-se fotografar em 1997, atraindo a atenção mundial para o problema. Atualmente, alguns destes campos têm escolas, lojas e casas, resultado das operações de desminagem da Halo Trust e de outras organizações, financiadas, parcialmente, pelo governo britânico.

Durante a visita, o príncipe Harry vai conhecer algumas das pessoas que contactaram com a mãe há 22 anos, nomeadamente a atual governadora da província, Joana Lina, e um membro dos trabalhos de desminagem, Valdemar Gonçalves Fernandes. Vai, também, visitar o Centro Ortopédico do Huambo, que vai passar a chamar-se Princesa Diana, antes de viajar para Luanda.Depois de visitar Angola, Harry vai estar, ainda, três dias no Malaui, antes de regressar à África do Sul, onde, em conjunto com Meghan Markle, vai encontrar-se, na quarta-feira, com a antiga primeira dama Graça Machel, concluindo a visita com uma audiência com o presidente Cyril Ramaphosa.

Segundo o palácio de Buckingham, "o amor do Duque de Sussex por África é bem conhecido. Ele visitou o continente, pela primeira vez, aos 13 anos e, mais de duas décadas depois, as pessoas, a cultura e a vida selvagem, bem como a resiliência das comunidades continuam a inspirá-lo e motivá-lo".

Veja, agora, na galeria as imagens do casal real em solo africano, bem como o momento em que Archie se estreia em eventos oficiais.

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