José Castelo Branco reagiu às acusações de que terá furtado um perfume, numa das lojas do aeroporto de Lisboa, e garante que tudo não passou de um mal entendido.
"Eu tenho de explicar o que é que aconteceu. Eu próprio estou sem perceber realmente a situação. A única coisa que sei é que não me deixaram embarcar, passei por ladra, sem ser ladra", começou por dizer o marchand d'art num novo vídeo publicado no Instagram.
"Fui comprar cigarros, vinha na minha cadeira de rodas, acompanhado, e de repente, depois de comprar os cigarros, vi o balcão de todas as perfumarias e fui lá para pôr perfume e disse à menina: 'Por amor de Deus, dê-me o Absolutely Blooming [da Dior] - que é o perfume que uso atualmente - para eu me perfumar. Não vou comprar, só venho pagar os cigarros", continuou a explicar José Castelo Branco. Algo que mereceu algumas críticas dos seguidores, que questionaram o porquê de este se deslocar numa cadeira de rodas no aeroporto, uma vez que não tem qualquer problema de saúde.
José Castelo Branco prossegue na explicação e relata o que aconteceu a seguir: "Ela entrega-me o frasco para a mão e, depois, não me perguntem mais nada que eu próprio não sei. Sei que saí a correr, porque ela mandou-nos pagar no cu de judas. Entretanto, vem uma senhora que diz: 'que disparate é esse, vai pagar mesmo ali ao lado, é ao lado da Dior, é na Chanel que se paga, tem uma caixa lá'. Fui lá, paguei os cigarros e vinha-me embora. Ela não me disse rigorosamente nada, não disse que me tinha enganado, nada, porque eu nem sabia. E, de repente, aparece-me um guarda e foi esta tragédia. Isto é pior que 'A Tragédia da Rua das Flores'. Enfim, Eça de Queiroz, por alguma razão, escreveu a tragédia. Eu sou a verdadeira 'drama queen'... aqui estou".
No final, lamentou: "Não embarquei e a minha Betty à minha espera".
Poucos minuto depois, acrescentou: "Poupem-me!!! Minimamente! Só me fui perfumar! Tudo isto é ridículo."
Veja, agora, o vídeo com as explicações de José Castelo Branco.