Entrevistas

Pedro Crispim revela maior conquista que já alcançou: “Este é o projeto da minha vida”

No dia em que completa 44 anos, Pedro Crispim fez um balanço da respetiva vida, em conversa com a SELFIE.

Pedro Crispim completa, esta segunda-feira, dia 21, 44 anos e, em conversa com a SELFIE, assumiu que não podia estar mais grato ao que a vida lhe proporcionou até agora.

Comecemos pelo seu aniversário. Como vão ser os festejos?
Vim à Madeira apresentar um evento de moda e aproveitei para passar, aqui, o meu aniversário. Vim em trabalho e acabaram por se juntar a mim seis amigos. Irei festejar, também, em Lisboa, no decorrer desta semana, com mais amigos.

Que balanço faz, até agora, do que já viveu e conquistou?
É um balanço com uma matriz de gratidão. Sou muito grato e é um balanço muito positivo, construtivo, de empoderamento, de aceitação e de encontrar um ponto de tranquilidade. Tem sido esse o meu maior foco.

Qual foi a sua maior conquista, até hoje?
A minha maior conquista passa muito por este conhecimento e aceitação de mim próprio. É um trabalho muito interior, o de conquistar esta paz. Diria, até, que este é o projeto da minha vida, ou seja, eu próprio. Todos os outros projetos entram e saem. Este é o meu maior projeto e mais contínuo. A partir do momento em que torno a minha vida e a minha existência no meu maior projeto, tudo o resto é gerido de uma forma muito mais pacífica.

Arrepende-se de alguma coisa?
Tudo aconteceu por algum motivo. Se voltasse atrás, provavelmente, teria mudado algumas situações e teria feito coisas de outra maneira. Mas existe uma aceitação disso porque, se calhar, não estava a ser entrevistado, neste momento, se tivesse tomado outras decisões. Foram as decisões certas e erradas que, aos 44 anos, me levaram a este ponto de tranquilidade. Portanto, está tudo certo!

Como tem sido este regresso ao painel de comentadores do "Big Brother"?
Está a ser o regresso a um sítio que conheço bem, no qual me sinto bem, com a noção de que tudo faz sentido, no momento certo. Quando me afastei, foi porque precisava mesmo de me afastar do projeto reality show. Não porque não seja desafiante ou estimulante, bem pelo contrário, mas porque precisava mesmo de me afastar e respirar fundo. Tanto que os projetos que se seguiram, em televisão, não procurei que acontecessem. O convite foi-me feito e eu aceitei, mas o meu objetivo era afastar-me da televisão e focar-me na minha empresa e no meu trabalho de consultoria criativa de marcas. Dito isto, o "Big Brother" surgiu numa altura em que já tinha tudo arrumado, já tinha descansado e já me sentia tranquilo e pronto. Surge, também, numa fase em que me sinto com outra maturidade, no que concerne ao facto de ser comentador. Estou a tentar não cometer nesta edição, os erros que cometi nas três anteriores. Neste momento, todos os projetos televisivos acabam, assim que saio do estúdio. Não podem transbordar para o meu dia a dia, para outros projetos, nem, sequer, para as minhas redes sociais. É um tema que, para mim, está fechado assim que saio do estúdio, ao contrário do ano em que comentei três edições do formato. Na altura, permiti que houvesse, de certa forma, um prolongamento do "Big Brother" para as redes. Neste momento não acontece, nem quero que aconteça.

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