Entrevistas

30 anos TVI: Pedro Crispim recorda dois episódios hilariantes que viveu no canal

A SELFIE esteve à conversa com Pedro Crispim sobre o 30.º aniversário da TVI.

Quais as suas melhores memórias na TVI?
O meu toca-e-foge com a TVI foi sempre como convidado, para apresentar tendências e falar sobre moda, entre dicas e desfiles. Foi esta a minha primeira abordagem com o canal e, melhor dizendo, com o extinto 'Você na TV!'. Estávamos em meados de 2014. Em 2018, oficializámos esse espaço de moda e o público votou, dando-lhe, entre os nomes sugeridos pela produção, o nome de 'Guru da Moda'. Foi uma altura muito feliz, em que eu saía para reportagens em desfiles, em apresentações de marcas de moda, cheguei a 'invadir' a casa de pessoas, para lhes mudar o closet e, de alguma forma, mudar-lhes a vida. Foi muito giro, porque o 'Guru da Moda' era um organismo vivo e todas as semanas mudava muito a minha estratégia. Depois apareceu o 'BB2020' e a minha estreia nos reality shows. Destaco estes dois pontos marcantes que vivi na TVI, mas acho todas as experiências muito enriquecedoras e válidas.

Qual o momento mais caricato que viveu na TVI?
Das memórias que tenho, e todas elas muito engraçadas, sublinho duas. Uma vez, no 'BB2020', entrámos em direto, sem que nos tivessem avisado. Estávamos no estúdio à espera da contagem para entrarmos em direto e eu estava a fazer das minhas, porque pensava que ainda era intervalo. Estava a dançar à volta da mesa e no painel estava a Ana Garcia Martins ['A Pipoca Mais Doce'], a Marta Cardoso e a Maria Botelho Moniz. Foi, assim, um momento digno de 'apanhados'. A outra foi durante uma reportagem do 'Guru da Moda'. Eu e a Ana Arrebentinha estávamos no Portugal Fashion, a entrevistar pessoas, e, de um momento para o outro, estávamos deitados na passerelle a fazer de anjinhos, no chão, e a plateia estava toda à espera do início de um dos desfiles. Estes são momentos que, para mim, fazem sentido, porque eu continuo a acreditar que a vida é um 'social básico' e que temos de passar coisas boas para as pessoas que estão lá em casa. São elas que realmente interessam. Como costumo dizer: 'os telespectadores é que são os meus verdadeiros patrões'. É pelas pessoas que faz sentido sairmos da nossa zona de conforto e fazermos piruetas. Tenho tido momentos muito felizes na TVI. É uma grande responsabilidade estar na televisão e, para mim, tem sido uma caminhada muito positiva.

O que é que ainda gostava de fazer na TVI?
Sou muito feliz por fazer aquilo que gosto (comunicar e entreter) nas suas mais variadas formas. A televisão faz sentido na minha vida se for desta forma, leve e tranquila. Quero continuar a ter a oportunidade de aprender e crescer, na TVI. Sem pressas, mas, acima de tudo, a usufruir sempre de todo o caminho, e a trazer comigo o melhor de cada experiência.

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