Big Brother

Pedro Crispim revela o que o fez voltar ao "Big Brother": "Teve muito peso na minha decisão"

A um dia de regressar ao papel de comentador do "Big Brother", Pedro Crispim concede uma entrevista à SELFIE.

Está a pouco mais de 24 horas de voltar ao "Extra" do "Big Brother". Como está a viver este regresso à TVI?
Este regresso é um bocadinho dado pelo público. Mais do que qualquer estrutura, é o público que nos faz sentir e o público tem-se manifestado. Tenho recebido algumas mensagens simpáticas. Sinto-me bastante tranquilo, em paz e com muitas expectativas em relação ao projeto.

O convite surgiu há muito tempo?
Na verdade, foi tudo rápido. Senti que a porta do projeto "Big Brother" esteve sempre, de forma gentil, disponível para mim, só que achei que este era o timing para voltar. Este convite foi algo rápido, assim como a resposta.

Foi uma decisão fácil, então.
Foi uma decisão fácil.

Por que é o timing certo para voltar, como disse há pouco?
Essa é uma boa pergunta... Quando deixei o projeto, há um ano e pouco, tinha a certeza de que precisava de parar e respirar fundo.

Porque havia um cansaço associado ao formato?
Acima de tudo, foi um ano sem interrupções enquanto persona televisiva "rei da bobage" e tudo o que isso acarreta, a nível de camadas de complexidade. Senti que precisava de respirar.

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

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Houve tempo para saudades ao longo do último ano?
Sim, porque é um projeto com o qual terei sempre uma relação de carinho e gratidão. Isso foi sempre muito claro nos meus discursos.

Continuou a acompanhar o "Big Brother", mesmo sem ser comentador, ou desligou-se do formato?
Desliguei-me, por completo. Precisava desse espaço para mim e para pensar noutros projetos, até porque tenho uma empresa na área dos serviços de moda e imagem e precisava, efetivamente, de me focar noutras realidades. E, também, de alguma forma, ter espaço para mim! Como sabemos, o "Big Brother" acaba por ser um projeto cheio de camadas e nem sempre um projeto tranquilo e pacífico. Então, acho que foi o timing certo. Tudo aconteceu como deveria ter acontecido e no momento exato.

Tem acompanhado a atual edição do "Big Brother"?
Na realidade, já acompanho há algum tempo. Desde que dei a resposta de que iria fazer parte do projeto, estou, obviamente, a apanhar tudo o que aconteceu nos entretantos.

Tem concorrentes preferidos?
Tenho concorrentes favoritos, mas deixarei para amanhã [terça-feira, dia 1] para saberem quais são [risos].

Podemos esperar o mesmo Pedro Crispim como comentador?
Podem esperar que seja sempre eu, verdadeiro, genuíno, com a noção de que estou a fazer televisão, com a plena noção de que estou num projeto de entretenimento e que, acima de tudo, tenho de chegar às pessoas, independentemente daquilo que se passa nos entretantos.

Curiosamente, voltam a juntar-se algumas pessoas ligadas ao "Big Brother 2020": Pedro Crispim, Ana Arrebentinha, Susana Dias Ramos e Marta Cardoso, agora como apresentadora.
Teve muito peso na minha decisão. As pessoas fazem toda a diferença nos projetos. Se os projetos são mais densos e intensos, tudo isso, de alguma forma, se torna mais ligeiro com as pessoas certas. Neste momento, gosto de estar nos projetos, gosto de fazer o meu trabalho, gosto de comunicar e gosto de entreter, mas gosto muito de me divertir e de ter um bom ambiente de trabalho. Para mim, estes são os pilares a nível de projeto. E este projeto reúne todas estas frentes.

Além do "Big Brother", há abertura para vê-lo noutros projetos da TVI?
Claro. Acima de tudo, as minhas expectativas, neste momento, estão completamente centradas no projeto "Big Brother". O que se passa a seguir ao projeto, logo se vê. Mas, obviamente, que existe sempre essa abertura na minha vida e na minha agenda para novidades no campo televisivo, embora eu seja muito realista e com os pés no chão. Portanto, neste momento, é "Big Brother".

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