Até àquele momento, o dia foi intensíssimo; estive atarefado a trabalhar e a ajudar a preparar esta nova fase (mais uma - as novas fases sucedem-se a um ritmo alucinante).
Quando voltei para casa, ela tinha deixado um quadro desenhado, para eu não me esquecer dela... (como se fosse possível...)
Esta manhã - já, sim, Dia do Pai -, ao telefone, disse-me para abrir uma gaveta, onde me tinha deixado "uma coisa".
Um presente que fez questão de me deixar, antecipando o dia de hoje.
Todos os anos - mas por estes dias que vivemos agora especialmente - imensos pais não estão com os filhos neste dia. O meu abraço (aquele que ainda para mais não podemos dar fisicamente) vai para todos os pais e para todos os filhos, sobretudo, àqueles a quem a saudade bate hoje de forma (ainda) mais forte.
Força!
Estamos nisto juntos. Todos.