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Sara Barradas é duramente criticada e responde à polémica

Depois de ter sido alvo de inúmeras críticas e acusada de "apropriação cultural", Sara Barradas decidiu responder à polémica.

  • 12 ago 2021, 10:06

Sara Barradas apostou num novo visual, mostrando o cabelo repleto de tranças. A atriz fez um comentário sobre o novo penteado - "Quando já não sabes se o que tens na cabeça é cabelo ou uma esfregona" - que não foi bem recebido pelos internautas. Agora, num video publicado nas redes sociais, Sara Barradas fez um pedido de desculpas.

"Olá a todos. Bom, para quem me conhece sabe que eu não sou naturalmente uma pessoa conflituosa. Não sou de alimentar discursos de ódio, contra mim ou contra outros. As minhas escolhas pessoais sempre incomodaram muita gente, mas, como nunca prejudicaram ninguém, eu não senti essa responsabilidade", começou por dizer.

"Para quem não sabe, eu trancei o meu cabelo pela enésima vez na minha vida. Desde pequena, gosto de fazer tranças. Quando somos pequenos, somos desprovidos de maldade, de preconceitos, de significados históricos. Quando crescemos é que aprendemos o que tudo isso é, infelizmente. Agora, sei que o facto de eu fazer tranças no meu cabelo incomoda muita gente. Eu sei que há quem pense que a cor da minha pele não é merecedora de tal penteado. Pela sua origem, pelo seu significado. Mas eu sei, sim, qual a origem das tranças, o seu significado e também sei o que é apropriação cultural“, explicou.

Sobre a imagem, na qual fez o comentário que foi mal recebido pelos fãs, Sara Barradas continuou: "Quando comentei na story que o meu cabelo parecia uma esfregona, foi uma coincidência infeliz, na medida em que feri suscetibilidades e, desde já, peço desculpas a quem se sentiu ofendido, mas não foi de todo essa a minha intenção. Teria tirado a mesma foto e feito o mesmo comentário sem as tranças, como já fiz de outra vez, e ninguém teria falado sobre isto. Quando faço outros penteados, é apenas porque gosto, porque me quero sentir um bocadinho diferente, num pequeno período de tempo, e também porque gosto que sejamos livres para o poder fazer, sem um significado histórico propriamente dito e sem ignorar a história."

Assista, agora, ao vídeo.

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