Esta sexta-feira, dia 23, foi aprovada pelo Parlamento, na generalidade, a procriação medicamente assistida pós-morte. De acordo com o site da TVI24, o PS, BE, PCP, PEV, PAN, Iniciativa Liberal e as deputadas não inscritas Joacine Katar Moreira e Cristina Rodrigues votaram a favor, havendo votos contra do PSD e CDS-PP e cinco abstenções de deputados do PS (Romualda Fernandes, Isabel Rodrigues, Filipe Neto Brandão, Joaquina Matos, Eurídice Pereira). O deputado único do Chega esteve ausente da votação, por se encontrar nos Açores, devido às eleições regionais.
O debate e a aprovação desta medida, no Parlamento, decorreram depois de uma INICIATIVA LEGISLATIVA DE CIDADÃOS (ILC), dinamizada por uma minissérie documental da TVI, "Amor sem Fim", ter chegado à Assembleia da República. O conjunto de reportagens contava a história de Ângela Ferreira, que pretendia ser mãe de um filho de Hugo, o marido que faleceu em março de 2019, vítima de cancro.
Alexandra Borges foi a coordenadora desse trabalho e celebrou este marco importante, no Instagram. "Hoje, fizemos história", contou a jornalista da TVI, na legenda da promoção de uma nova reportagem sobre esse caso.
Desta vez, a TVI acompanhou, exclusivamente, Ângela Ferreira, nesta última semana, para saber, entre outras questões, quais são os seus planos. "Uma reportagem sobre um amor incondicional", descreve Alexandra Borges sobre este trabalho, que irá ser emitido na próxima quarta-feira, dia 28, no "Jornal das 8".
Veja, agora, a promoção a essa reportagem da TVI.