Entrevistas

A primeira entrevista de Cláudia Jacques após casamento de sonho

Em declarações à SELFIE, Cláudia Jacques contou como preparou o casamento com Belmiro Costa e como se sente após a mudança do estado civil.

Como se sente?
Muito feliz! Foi um sonho! Um dia memorável, de muitas emoções, muitos abraços, sorrisos e muito amor. Senti, desde que anunciei o casamento, uma onda de afetos e amor à nossa volta, tanto por parte dos nossos amigos, como, também, da parte de muitos seguidores e seguidoras das minhas redes sociais. Eles, ainda que à distância, fizeram parte deste dia. Estiverem presentes a acompanharem tudo, através das minhas publicações. Estavam também eles ansiosos por este dia e por verem tudo, o vestido da noiva, o noivo, as flores, os convidados, a festa. A eles, fica o meu agradecimento pelo carinho e por se envolverem nisto connosco. Às minhas madrinhas fica o nosso eterno agradecimento por se terem envolvido de uma forma tão intensa e carinhosa, são umas verdadeiras fadas Madrinhas. Os padrinhos, também, se empenharam e aceitaram os desafios propostos pelas madrinhas para nos surpreenderem. Foi um dia memorável! Agradecemos muito a todos que se empenharam e fizeram com que tudo isto acontecesse de uma maneira tão linda, singela e elegante!

Como se sente, agora, a tratar o Belmiro por marido?
Só o tratei por marido logo a seguir à senhora conservadora dizer que estávamos casados! [risos] Adoro! Sinto tanto orgulho! Só estamos ansiosos por usar as alianças que estão numa caixa linda, do Eugénio Campos, à espera da cerimónia em Marraquexe.

Como organizou o grande dia?
Em junho, fui surpreendida pelo Belmiro com um pedido de casamento, em Veneza, durante um passeio romântico de gôndola. Logo durante o verão tratámos dos preparativos para organizar duas festas em setembro. A primeira, no dia 19, o casamento civil na Quinta da Salada, no Douro, propriedade de um casal amigo e padrinhos de casamento. Depois, no dia 25, iremos trocar as alianças, do joalheiro Eugénio Campos, numa cerimónia com um grupo de 40 amigos, em Marraquexe. Na cerimónia de dia 19, como símbolo de união, trocámos colares de flores.

Como idealizou a decoração do espaço?
A madrinha Leonor Osório tratou de tudo e surpreendeu-nos com uma festa linda, num jardim encantado de conto de fadas. Decoraram o jardim com centenas de flores, que a empresa Sonhos Reais mandou vir, especialmente, da Holanda, nos tons que escolhi: rosa claro, branco e alfazema. Fizeram um cenário idílico de conto de fadas naquele jardim no Douro. Após a cerimónia, o almoço confecionado pelo Chef a Casa Luís Lima, de Viana do Castelo - decorreu sob o laranjal, numa mesa única de 34 lugares, decorada num estilo campestre, com muito requinte e beleza.

Quem foram os convidados?
Para a cerimónia civil foram convidados apenas um grupo restrito de padrinhos e madrinhas, as minhas filhas e os filhos do Belmiro, e os amigos que se envolveram para tornarem este dia na concretização dos nossos desejos

Quem desenhou o vestido da Cláudia?
Escolhi um vestido de noiva do meu amigo Gio Rodrigues e usei uma tiara, do criador de jóias de Braga, Luís Garcia. Optei por levar o cabelo solto, porque é a imagem que me caracteriza.

E ajudou a escolher o fato do noivo?
Sim, fomos os dois escolher tudo, orientados pela minha querida amiga Antónia Praça. Estava lindo, num fato da Prassa Cerimónia!

Nas imagens é possível perceber-se uma harmonia nas cores das roupas dos convidados. Foi propositado?
O dress code foi rosa claro e alfazema para as senhoras e azul claro e branco para os homens. Queria tons pastel, tons suaves, que transparecessem paz, luz e leveza, e isso notou-se, também, nos diferentes detalhes da decoração da festa.

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