Entrevistas

Mafalda de Castro fala sobre relação com Rui Simões e desvenda planos a dois

Mafalda de Castro e Rui Simões estão unidos não só no amor, mas, também, em alguns projetos profissionais. À SELFIE, a apresentadora contou como é trabalhar com o namorado e desvendou os planos do casal.

Como surgiu a ideia de criar o podcast "Bate Pé"?
Eu e o Rui trabalhamos em rádios de grupos concorrentes e queríamos ter uma coisa juntos, algo que era muito pouco provável que acontecesse, brevemente, porque estamos a fazer caminhos semelhantes, mas em rádios diferentes. Então, decidimos arranjar o nosso próprio espaço e conseguimos estar juntos a fazer aquilo que mais gostamos que é comunicar. Tem corrido super bem, o feedback tem sido incrível e é algo que nos deixa muito felizes, mesmo.

De quem partiu a ideia?
A ideia foi dos dois, não posso dizer que foi só de um. Eu, se calhar, quero que aconteça logo e faço acontecer, vou comprar as coisas e marco a sessão de fotos e marco tudo. Ele foi, também, impulsionador. Portanto, não consigo dizer qual dos dois teve a ideia primeiro. 

E como é trabalhar com o namorado?
Não vemos isto como trabalho, mas sim como lazer, mesmo! Mas imagino-me a trabalhar com ele, no futuro. Acho que nos íamos dar bem, se soubéssemos medir as coisas. Sei que é um exercício difícil, mas acho que ia conseguir. 

Quais os vossos planos pessoais?
Não temos muitos planos. Ainda somos novos, estamos só a aproveitar. Viajámos agora, temos um podcast, estamos só a aproveitar... Não somos muito de fazer planos.

Têm mais viagens planeadas?
Sim, queremos, ainda, viajar muito. Já viajámos muito um sem o outro, portanto, agora é tentar fazer isso juntos. 

Gostava de viajar sozinha?
Já viajei muito sozinha, todas as viagens em trabalho, mas não gosto muito da experiência. Acho que a melhor parte de viajar é partilhar aquilo que estamos a viver. É a minha parte favorita, por isso é que não adorei viajar sozinha. 

Há quem afirme que uma viagem é um teste para um casal. Como correu a vossa primeira viagem a dois?
Na viagem foi igualzinho como cá, mas, por acaso, disseram-nos isso: "Ah, então como é que se deram na viagem?" Foi igual! [risos]

Recentemente, teve de lidar com comentários negativos, após ter partilhado algumas imagens das férias com o Rui, no México...
Não foi bem isso que aconteceu, eu, pelo menos, não vi nenhum comentário negativo. Se alguém o fez foi de uma forma não muita direta. O que aconteceu foi que fizeram notícias de uma coisa que eu não tinha dito. Ou seja, eu escrevi um copy que foi mal interpretado pelas revistas e que acharam que eu tinha tirado uma fotografia por causa do meu corpo. Não foi por causa do corpo, mas porque o meu namorado tinha tirado a fotografia de uma forma que eu não gostava. Foi só mais a piada que foi mal interpretada.

Como faz a gestão desses comentários nas redes sociais?
Tento não ler, prefiro não ler, porque, lendo, me afeta. Não abrir a caixa de comentários, porque às minhas redes, ao meu Instagram, chega muito pouco. Portanto, quando sai alguma notícia sobre mim, tento não abrir as caixas de comentários, porque vai acabar por me afetar. Mesmo com aquele mindset de 'isto diz mais sobre a outra pessoa do que sobre mim', acaba sempre por afetar um bocadinho. 

Qual o projeto que a Mafalda gostava de fazer a seguir?
Tenho tido a sorte de ser surpreendida com as propostas, uma após a outra. Tenho tido sorte. Foi a vida que me surpreendeu, eu não fiz um plano e ele cumpriu-se. Fui sendo desafiada até na televisão - que não era um sonho de uma vida, mas mais a rádio - e estou a gostar desta experiência. Sinceramente, quanto mais estou dentro e quanto mais quero e quanto mais faço, mais percebo que a melhor coisa que posso pedir, em televisão, é ter a liberdade de ser eu e deixarem-me ser eu, qualquer que seja o projeto. Portanto, é deixarem-me ser eu. 

Não sendo um sonho, como surgiu a televisão no seu percurso?
Não era um sonho de criança. Estando na rádio, acaba por ser um objetivo, porque é uma forma de comunicar diferente. Desafiaram-me, fui a um casting, passei e tornei-me repórter do "The Voice". A partir daí, foi sempre a fazer coisas que me fizeram crescer muito. 

Há mais alguma área que gostasse de experimentar?
Acho que não. Televisão e rádio já são um desafio suficiente! [risos]

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