Entrevistas

Bárbara Taborda revela detalhes sobre o casamento: "Quero que seja um dia em que nenhum detalhe escape"

Noiva desde o início de outubro, Bárbara Taborda, de 45 anos, contou à SELFIE como estão a correr os preparativos para a cerimónia.

O que nos pode contar acerca do seu noivo? Como se conheceram e o que mais admira nele?
O Pedro é uma pessoa muito reservada, vou deixar esses pormenores na nossa privacidade.

Quais as grandes diferenças na forma de amar aos 20, aos 30 ou aos 40 anos?
Aos 20, é a loucura e a paixão, queremos viver tudo na intensidade máxima. Aos 30, já temos a expetativa de ter uma relação construída com alicerces para casar e ter filhos. Aos 40, estamos, de facto, com quem queremos estar, porque essa pessoa representa parte de nós, é amante, amigo e companheiro, de uma forma mais livre e mais suave, sem tanta pressão.

Como estão os preparativos para o casamento? Já há data para o enlace?
Ainda andamos a ver espaços, ando à procura de um espaço que seja muito romântico e onde se respire natureza. Provavelmente, será no próximo verão, depende da evolução da pandemia. Gostava que, nessa altura, já estivéssemos sem tantas restrições.

Que tipo de cerimónia pretende realizar?
Intimista e romântica, na cerimónia, mas com uma festa de arromba no copo de água.

A Bárbara é uma bridezilla ou é uma noiva tranquila?
Muito tranquila, para já. Quero que seja um dia em que nenhum detalhe escape, mas, mais do que tudo, quero estar rodeada de amor e de pessoas que são importantes para mim.

Qual será o papel dos seus filhos na cerimónia?
Os meus filhos adoram música, a Constança está, inclusive, no terceiro ano de harpa, portanto, pelo menos, uma peça tocada por eles vai haver, de certeza absoluta.

A maternidade mudou-a? De que forma?
A maternidade faz-nos ser mais práticos e menos complexos. Sou muito mais descontraída e menos exigente comigo mesma. Fazemos o que dá e como dá para fazer. Os filhos, na verdade, quanto a mim, são o grande desafio que, enquanto seres humanos, passamos. Para uma criança ser bem educada e com bons valores, esse trabalho tem de ser bem feito em casa. Já não dá para pensar em nós como um ser único, temos de pensar nas nossas ações com essa responsabilidade. Fez-me, também, apreciar e dar mais valor às relações familiares.

E como foi viver a maternidade em diferentes fases da vida?
Foi, de facto, muito diferente. Se, por um lado, tinha mais energia quando a Constança [de 13 anos, fruto da relação com Tiago Roquette] nasceu, também tinha menos consciência do que, de facto, era ser mãe. Por outro lado, como o Benjamim [de cinco anos, fruto da relação com Bruno Tristão] foi um bebé que me deu muitas noites mal dormidas e é muito reguila, acaba por ser mais exigente. Por outro lado, sou mãe de uma forma muito mais consciente e preparada com ele.

Sempre sonhou ser mãe? Deseja ter mais filhos?
Sim. Gostava de ter uma casa cheia de miúdos e de ter tido, pelo menos, quatro filhos. Neste momento, não me sinto com coragem. Aos 45 anos, não temos a certeza de ter a energia para começar, novamente, com as fraldas e todas as exigências de um bebé. Não vou dizer nunca, porque a vida nos pode surpreender, mas não está nos meus planos.

Qual dos seus filhos é mais parecido consigo?
O Ben ainda é pequenino, mas já se nota as parecenças na personalidade. Se calhar, porque, também, é do meu signo, gémeos. Ele tem a minha impaciência e energia. A Constança tem o sentido de humor da mãe, assim meio mordaz.

Gostava que seguissem as suas pisadas?
Quero que eles encontrem a sua paixão e sejam felizes e realizados, não os vou tentar influenciar. A Constança é apaixonada por música e cinema, escreve muito bem e, provavelmente, é o que vai seguir. O Ben, para já, é doido por música e construção de casas, vamos ver o que sai.

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