Diogo Reffóios Cunha diz que a passagem pelo "Big Brother" lhe trouxe uma visibilidade e uma influência que lhe permitem, agora, fazer outras coisas. "Aquilo é a tua personalidade com esteróides", afirma o ex-concorrente, explicando: "Desde que saí, tenho a minha vida, tal e qual como no passado, [...] mas, agora, com melhores condições. Antes, eu trabalhava num hostel, quatro horas por dia, a fazer as camas e a arrumar e, em troca, eles davam-me dormida. Agora, consigo o mesmo, mas organizo podcasts no hostel e trato do marketing. Dá-me tempo para fazer outras coisas, como correr ou passear, e dedicar-me a outros projetos."
O redator publicitário não tem dúvidas: "O 'Big Brother' não veio mudar nada aquilo que eu já era. Amplificou o que eu já era, apenas."
Já sobre os mais recentes inquilinos daquela que é conhecida como a casa mais vigiada do país, Diogo Reffóios Cunha prefere não tecer apreciações acerca dos concorrentes, mas assume ser espectador assíduo, até porque é, muitas vezes, chamado a comentar o que se passa no reality show da TVI, no "Extra".
"A intensidade e a pressão de viver debaixo dos holofotes é muito difícil e é, realmente, complicado. A prova disso é que já tivemos mais pessoas a sair daquela casa pelo próprio pé ou a ser expulsas do que votadas pelo público para sairem. O normal é ser o público a expulsar os concorrentes... De alguma forma, a revolução está mesmo a acontecer", afirma Diogo Reffóios Cunha, acrescentando: "Só mesmo quem tem unhas é que vai tocar aquela guitarra!".
"Olhando para o 'Big Brother - A Revolução', agradeço as férias - digo férias, ironicamente - que me foram proporcionadas, com aquela vista fantástica", diz o redator publicitário, referindo-se à forma como os concorrentes entraram - divididos em grupos, escolhidos pelo "Big Brother" - e ao facto de a vista para a Ericeira estar tapada.