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Rita Ferro Rodrigues: "Assumo a minha ignorância no que isso poderia significar para muitas famílias"

Rita Ferro Rodrigues recorreu às redes sociais para falar sobre as medidas de confinamento obrigatório, que entram em vigor às 00:00 horas da próxima sexta feira, dia 15.

Depois de ter ouvido o discurso do Primeiro-Ministro, António Costa, a apresentadora recorreu às redes sociais para falar sobre as medidas apresentadas.

"Estou de acordo parcial com a decisão de manter as escolas abertas. Parcial, porque defendia a hipótese de alunos mais velhos ficarem em casa com ensino online - porém, assumo a minha ignorância no que isso poderia significar para muitas famílias e, sobretudo, para toda uma geração que me vai suceder e que desejo que seja devidamente educada e preparada. Confio. Gosto da ideia das escolas abertas, sei que o foco de infeção principal não está aí, agradeço a todos/as os funcionários/as e professores/as que fazem com que o ensino (sobretudo, o público) se mantenha", começou por escrever.

Rita Ferro Rodrigues fez, ainda, a seguinte ressalva: "Triste pelo fecho da Cultura - que dados existem? Da experiência que tive, durante estes meses, a Cultura é segura."

"Não gostaria de estar no lugar do decisor político. Estes tempos são excecionais e acredito na boa intenção - e intenção validada cientificamente - de todos os que tomam decisões por nós. Aceito o confinamento, cumprirei com tanto rigor como o rigor democrático que me vai fazer sair de casa dia 24 de janeiro, com a minha caneta e a minha máscara, para votar. Num/numa candidato/a que represente a democracia, a igualdade, a inclusão, a verdade, a justiça, a constituição. Existem muitos e muitas, e todos os votos serão úteis para combater o ódio. Combater o ódio. Temos muitas alternativas à Esquerda e à Direita. E é isto, por agora. Resistam firmes", concluiu, lembrando o dia das eleições presidenciais.

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