Depois de ter ouvido o discurso do Primeiro-Ministro, António Costa, a apresentadora recorreu às redes sociais para falar sobre as medidas apresentadas.
"Estou de acordo parcial com a decisão de manter as escolas abertas. Parcial, porque defendia a hipótese de alunos mais velhos ficarem em casa com ensino online - porém, assumo a minha ignorância no que isso poderia significar para muitas famílias e, sobretudo, para toda uma geração que me vai suceder e que desejo que seja devidamente educada e preparada. Confio. Gosto da ideia das escolas abertas, sei que o foco de infeção principal não está aí, agradeço a todos/as os funcionários/as e professores/as que fazem com que o ensino (sobretudo, o público) se mantenha", começou por escrever.
Rita Ferro Rodrigues fez, ainda, a seguinte ressalva: "Triste pelo fecho da Cultura - que dados existem? Da experiência que tive, durante estes meses, a Cultura é segura."
"Não gostaria de estar no lugar do decisor político. Estes tempos são excecionais e acredito na boa intenção - e intenção validada cientificamente - de todos os que tomam decisões por nós. Aceito o confinamento, cumprirei com tanto rigor como o rigor democrático que me vai fazer sair de casa dia 24 de janeiro, com a minha caneta e a minha máscara, para votar. Num/numa candidato/a que represente a democracia, a igualdade, a inclusão, a verdade, a justiça, a constituição. Existem muitos e muitas, e todos os votos serão úteis para combater o ódio. Combater o ódio. Temos muitas alternativas à Esquerda e à Direita. E é isto, por agora. Resistam firmes", concluiu, lembrando o dia das eleições presidenciais.