De volta às reportagens do "Big Brother", desta vez, ao lado de Alice Alves, Gonçalo Roque não poderia estar mais satisfeito: "Acho que estamos, sempre, à procura do nosso melhor. Sou muito crítico em relação ao meu trabalho, por isso, evoluir é uma constante e algo que procuro, sempre. A Alice Alves já está há alguns anos na TVI e, de certeza, tem muita coisa para me ensinar. Formamos uma boa dupla, porque somos ambos bem-dispostos e curiosos, algo essencial para ser um bom repórter."
Também Teresa Guilherme mereceu os maiores elogios por parte do repórter: "Ter na equipa uma pessoa com tanta experiência e tão profissional naquilo que faz, só pode ser expectante. Lembro-me de ver a Teresa Guilherme, na televisão, desde pequeno, e, agora, ter a oportunidade de trabalhar com ela é fascinante."
Sobre o convite para continuar como repórter do "Big Brother", Gonçalo Roque confessou: "Senti que o meu trabalho foi reconhecido, já que me chamaram, pela segunda vez, para um projeto da TVI. Por isso, quero acreditar que fiz alguma coisa bem. Estou preparadíssimo para dar ainda mais de mim nesta nova edição. Vem aí o inesperado! Este é um novo formato, que ninguém conhece, que nunca ninguém viu. Posso dizer que o jogo pode mudar quando menos se espera. Pode, até, mudar todos os dias [risos]."
A televisão e a rádio são as grandes paixões do repórter, que espera poder continuar a conciliar as duas, no futuro. No entanto, chegar à televisão levou mais algum tempo.
"Aconteceu depois de muito trabalho e algumas tentativas. Fiz muitos castings até que, finalmente, surgiu a oportunidade. Não desistir foi o segredo. O meu objetivo é continuar a fazer parte desta família. E espero que o futuro me reserve mais oportunidades, em ambas as áreas [televisão e rádio]. Eu sou um apaixonado por programas em formato talk-show e adorava, um dia, integrar um. Também gosto de programas de desafios. Adorava o "Survivor" e o "Fear Factor", e a forma como eram apresentados. Gosto de desafios e estou aberto a novas experiências, por isso, venham elas!", afirmou.
A família e a namorada, Catarina Roque, que também trabalha em televisão, têm sido os grandes pilares, nesta fase de maior trabalho e exposição pública: "Acho que não há ninguém mais feliz do que os meus pais e a minha irmã. O meu pai grava os programas para, depois, ver as partes em que apareço. Já a minha mãe manda-me mensagens a dizer se gostou ou não gostou, se estou bonito... Enfim, coisas de mãe [risos]. E, sim, confiam plenamente naquilo que faço. Incentivam-me a continuar e nunca desistir. A namorada está muito orgulhosa. É a que tem mais coisas a apontar, de cada vez que apareço. Sendo a que mais percebe de televisão, faz-me, sempre, um relatório de coisas a melhorar. Mas também é a primeira a elogiar."
A música e a dança também são outras duas grandes paixões de Gonçalo Roque, mas estão, agora, em suspenso, devido à pandemia de Covid-19.
"Tenho muitas saudades de subir a um palco e animar pessoas. Toda esta situação da pandemia fez-nos parar, pelo menos, para já. Tinha mais de 20 datas já confirmadas para este verão e outras tantas por confirmar, por isso, estou ansioso por que tudo isto acabe. Tenho saudades de ver as pessoas a dançar, a sorrir e a divertirem-se, como se não houvesse amanhã."
Sem tempo, agora, para férias, apesar de ainda ter conseguido desfrutar de uns dias no Minho, no Gerês e no Algarve, o repórter tem aproveitado o tempo livre para ir ao ginásio, que o ajuda a equilibrar o corpo e a mente: "Se eu não treino um dia, fico de mau humor. Para mim, o treino é libertar o stress do dia a dia e renovar energias. Por isso, quando me virem de mau humor, já sabem o que aconteceu [risos]. Sempre gostei de me cuidar e considero que, sempre, tive cuidado com a minha imagem."
Questionado sobre o tipo de treino que prefere, o repórter revelou: "Faço crossfit, um desporto que junta força e agilidade e que me traz muitos desafios, tal como eu gosto. Antes da pandemia, nadava, uma vez por semana, e ainda dançava quando tinha tempo. Agora, com o 'Big Brother - A Revolução', vamos ver se consigo ter tempo para tudo."
A par do exercício físico, os cuidados com a alimentação também são uma prioridade: "Tenho bastantes cuidados. Sou acompanhado por um nutricionista há cinco anos e respeito um plano de alimentação. Normalmente, peso toda a comida que como e tento não comer alimentos processados. Como muitos vegetais, mas faço-o quase por obrigação, porque não gosto muito. Apesar de todos estes cuidados, quando chego ao 'dia de abuso', sou capaz de comer uma caixa de gelado sozinho!"