Entrevistas

Nuno Pardal: "Gostava de fazer uma série policial"

Em cena com a peça "A circularidade do quadrado", Nuno Pardal revelou à SELFIE alguns dos desafios que se seguem na carreira do ator.

Como surgiu o convite para a peça "A circularidade do quadrado", de Dimítris Dimitriádis?
O convite foi feito pelo encenador Jorge Silva Melo. Já queria voltar ao teatro há muito, mas a falta de tempo, devido às gravações da novela, fez com que só agora fosse possível voltar aos palcos.

Como recebeu este desafio?
Com muita vontade! Trabalhar com os Artistas Unidos é sempre um enorme desafio!

E como foi regressar aos palcos no contexto atual de pandemia Covid-19?
Uma constante incógnita, e sempre com a possibilidade de parar a qualquer momento, devido às restrições. Muitos testes Covid-19, ensaios de máscara e muitas incertezas...

Como se preparou para esta personagem?
Isso continua a ser um segredo, bem guardado. [risos]

O que tem sido mais difícil lidar durante esta pandemia?
A adaptação à situação atual, sendo que já me habituei. Esta é a nova realidade! Temos de saber lidar com ela, por nós e pelos outros.

Que projetos tem, agora, na calha?
Quando acabar a peça, a 17 de julho [no Teatro da Politécnica], queria fugir para algum lado, descansar e desligar por uns dias. Na calha, existe a possibilidade de uma longa metragem. E, para responder a uma pergunta que muitos me fazem: não sou exclusivo de nenhum canal, nem estou a receber ordenado de nenhum canal. Para já, não há nenhuma novela, existem negociações, mas nada fechado até agora.

Qual o papel que mais ambiciona fazer?
Gosto de personagens diferentes, estranhas, difíceis, complexas... Gostava de fazer uma série policial ou de investigação criminal. Venha o desafio!

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