Por que motivo é que "nem pensou duas vezes", quando a desafiaram?
Porque é uma coisa que nunca fiz. É um desafio para mim, vou sair da minha zona de conforto e vou estar ali a ser 100% eu, que é uma coisa que nunca tive oportunidade de mostrar num programa de televisão. Vou também ter o difícil papel de orientar e ajudar da melhor forma os concorrentes e acrescentar algo ao respetivo percurso no programa. E o desafio está aí, também. E adoro um bom desafio.
Podemos esperar de si uma mentora emotiva?
Não sei se emotiva é a palavra mais adequada. Vou ser eu. O talento é uma coisa que me emociona muito e, se tiver de mostrar as minhas emoções, assim o farei. Acho que só assim faz sentido.
Quando foi convidada, numa das edições anteriores do "Cabelo Pantene", destacou a importância de se ser resiliente. Considera que essa continua a ser uma das qualidades essenciais para singrar nesta competição e não só?
Ser resiliente, ter paixão pelo que se faz, não desistir ao primeiro "não". A resiliência torna-nos mais fortes. O caráter, a atitude e a resiliência, acho que são fatores muito importantes, tanto para este programa, como para a nossa vida.
E no seu caso, o cabelo é uma das suas armas? Tem efeito na sua autoestima?
Dou muito valor ao meu cabelo, gosto de cuidar dele e uso-o, muitas vezes, como ferramenta de trabalho. Seja um tique numa personagem, numa sessão fotográfica ou uma forma de mostrar personalidade. Gosto de andar com o cabelo arranjado, mas, se estiver num dia 'não', percebe-se logo pelo cabelo.
O que é que o seu cabelo diz sobre si?
Já mudei, muitas vezes, de cor e de corte de cabelo. Uma vezes, por motivos profissionais, outras, por iniciativa própria. Acho que isso pode revelar alguma coisa sobre mim, nomeadamente que não tenho medo da mudança. Acho que uma mudança traz-nos sempre algo novo. É um recomeço.