Manuel Maria Carrilho já comentou, através da página de Facebook, a decisão do Tribunal Criminal, a propósito das acusações feitas entre o ex-ministro da cultura e Bárbara Guimarães. O ex-marido da apresentadora falou sobre o acórdão que o condena a quatro anos e seis meses de prisão, com pena suspensa por agressão, injúrias e violência doméstica, entre outros crimes contra Bárbara.
Carrilho introduz os comentários com uma célere frase de Albert Camus: “A morte não é nada, o que importa é a injustiça” e prossegue o discurso, defendendo a sua alegada inocência: "Em Outubro de 2013 a minha então mulher, Bárbara dos Santos Guimarães, acusou-me falsamente de violência doméstica [...] Para compensar a ausência de provas desta gravíssima e falsa acusação, a minha ex-mulher e os seus cúmplices multiplicaram desde cedo os incidentes de toda a ordem, de modo a tentarem provar assim a minha alegada “perigosidade” e “agressividade”. [...] Incompreensivelmente, o Tribunal Criminal de Lisboa decidiu contudo credibilizar as mentiras da minha ex-mulher e dos seus cúmplices, e condenar-me a mim por sempre ter protegido os meus filhos: das agressões e do abandono da mãe, da chantagem e das brutalidades dos seus amigos, das ameaças pedopsiquiátricas, etc., etc. Mas eles, os meus filhos, não se esqueceram de nada daquilo por que passaram e que o tribunal decidiu ignorar. Quero por isso deixar claro que continuarei a fazer tudo o que julgar dever fazer para proteger os meus filhos, de acordo com o que me ditar a minha consciência, porque A VERDADEIRA ABSOLVIÇÃO QUE PARA MIM CONTA É A DELES - DO DINIS E DA CARLOTA. E essa, eu tenho-a a 100%, porque eles viram tudo e sabem que estas acusações são todas mentira [...]"
"Continuo convicto que a justiça e a verdade acabarão por triunfar", rematou.