Jessica Athayde concedeu uma entrevista ao programa "Voz de Cama", da Antena 3, na qual recordou o período em que esteve grávida do filho, Oliver, fruto da relação com Diogo Amaral.
A atriz, de 36 anos, afirmou que não gostou de estar grávida, que ficou bastante deprimida e que vomitou durante os nove meses da gestação.
"A certa altura, estava a fazer terapia duas vezes por semana", confessou. "E tem de se falar da depressão durante a gravidez", sublinhou, de seguida.
Jessica Athayde ainda falou, sem tabus, sobre a sexualidade, após o parto: "Passado um mês e meio, a doutora disse-nos: 'Agora, podem começar.' Lembro-me de pensar: 'Não acredito que ela está a dizer isto.'"
"Demorei bastante tempo, só há muito pouco tempo, e com muito apoio e trabalho, é que voltei a conseguir dar importância e a perceber a necessidade de ser sexualmente ativa com o Diogo", assinalou. "Sentia-me mãe, só", desabafou.
A artista sublinhou, também, que tanto Jessica Athayde, como Diogo Amaral, se encontravam bastante fragilizados, no decorrer da gestação de Oliver. Por um lado, o ator viu a companheira num "estado lastimável". Por outro, Jessica Athayde viu Diogo Amaral "muito doente".
"O Diogo tem uma doença [a adição] e eu também tive de aprender que a adição é uma doença. A minha separação do Diogo foi muito para ele se tratar, para ele se centrar, para eu perceber que [a adição] é uma doença para a vida que necessita de tratamento e ajudei-o, também", assinalou.
"Quando perdes a admiração por outra pessoa, é difícil voltares a apaixonar-te, mas é possível. Porque já estive desapaixonada do Diogo e, agora, já sou apaixonada por ele, outra vez [...]. É um Diogo de quem gosto muito mais do que gostava antes e de quem tenho um enorme orgulho", completou.
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