No Twitter

A viver nos EUA, Meghan Markle e príncipe Harry não esquecem tradição britânica... mas são arrasados pela crítica

Meghan Markle e o príncipe Harry assinalaram o Remembrance Day, com uma visita, a título particular, a um cemitério, mas acabaram a ser arrasados pelos críticos.

Meghan Markle e o príncipe Harry não se esqueceram de celebrar uma das tradições do Reino Unido, o Remembrance Day, data em que são homenageados os soldados vítimas da Primeira Guerra Mundial.

A viver nos Estados Unidos há quase um ano, no passado domingo, dia 8, os Duques de Sussex visitaram o Cemitério Nacional de Los Angeles e depositaram flores em dois túmulos: o de um membro da Força Aérea australiana e o de um soldado da Artilharia canadiana.

Em Londres, a família real britânica reuniu-se, pela primeira vez desde o início da pandemia da Covid-19, no Cenotáfio, para prestar a tradicional homenagem às vítimas da Primeira Guerra Mundial.

"É importante que o duque e a duquesa possam reconhecer publicamente o Dia do Armistício à sua maneira, para renderem tributo àqueles que prestaram serviço e que deram as suas vidas", escreveram os Duques de Sussex, em comunicado.

Só que o facto de Meghan Markle e o príncipe Harry terem escolhido o fotógrafo das estrelas Lee Morgan e de terem feito uma cerimónia privada mediática foi duramente criticado por Piers Morgan, que considerou o gesto "uma manobra de relações públicas", e pela biógrafa real Angela Levin, que considerou esta atitude "desrespeitosa para com as forças armadas".

A imprensa internacional noticiou, ainda, que o pai de Archie tinha solicitado que fosse depositado um ramo de papoilas, em seu nome, na cerimónia do Remembrance Day, mas o pedido foi recusado pelo Palácio de Buchingham, adiantou o The Sunday Times.

Veja, abaixo, as fotos dos Duques de Sussex, captadas durante a visita ao cemitério de Los Angeles.

Relacionados

Patrocinados