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Qual foi a maior dificuldade de Marina Mota em "Quer o Destino"? A atriz responde!

Num livechat no Instagram da TVI, após a transmissão de mais um episódio de "Quer o Destino", Marina Mota teceu elogios à nova produção do canal de Queluz de Baixo e explicou qual foi a sua maior dificuldade na construção da personagem desta novela.

No sábado, dia 28, foi emitido mais um episódio da mais recente novela da TVI, "Quer o Destino". Com um elenco de luxo, a história conta com a participação de Marina Mota, que dá vida à divertida Joana.

No livechat, a atriz, de 57 anos, admitiu qual foi a maior dificuldade na construção da personagem: "A principal dificuldade foi não imprimir nenhum regionalismo na Joana. Afinal, a história acontece em Salvaterra de Magos, cuja população não tem nenhuma pronúncia. Por outro lado, foi desafiante retirar o sotaque lisboeta".

Marina Mota não tem dúvidas: "Quer o Destino" é uma história que promete surpreender os portugueses. "Há muitas surpresas, com muito suspense. É uma ótima companhia para quem deve - como nós - ficar em casa", afirmou, referindo-se ao necessário período de quarentena.

E uma das surpresas está relacionada, precisamente, com o núcleo da personagem de Marina Mota, mais precisamente com o seu par romântico, Alfredo. É que, segundo o ator que dá vida a esta personagem, Luís Esparteiro, em breve, o Alfredo vai brilhar enquanto fadista.

Por esse motivo, para Luís Esparteiro, este papel também foi desafiante: "Nunca tinha cantado o fado. Mas a personagem assim o exige e, então, tive uma aulas de preparação e fiz o melhor possível".

Além disso, para a preparação da personagem, Luís Esparteiro contou com as raízes familiares: "Tenho um passado ribatejano, um passado no Ribatejo. Fui buscar essas raízes".

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