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Inês Herédia publica momento emocionante: "Deixemos os preconceitos de lado"

A atriz Inês Herédia escreveu um texto sobre aquilo que a sociedade pode aprender com a pandemia de coronavírus.

Mais do que exigir que os famosos fiquem em isolamento, a atual pandemia de coronavírus tem contribuído para que algumas figuras públicas façam uma reflexão sobre a sociedade em que vivemos, partilhando mensagens de esperança, através das redes sociais.

Foi o que fez Inês Herédia, no sábado, dia 28, pelo Instagram. A atriz, de 30 anos, partilhou um momento emocionante em que dois homens, um muçulmano e um judeu, surgem a rezar, junto a uma ambulância.

"Que esta tragédia sirva para, de uma vez por todas, quem ainda não entendeu, entenda que, aos olhos do amor, aos olhos da vida, aos olhos da morte, aos olhos da dor, da saudade, do medo, da ansiedade, da tristeza, da alegria, de Deus (tome Este a forma que tomar para cada um), somos todos iguais", começa por desabafar Inês Herédia.

Na opinião da, também, cantora, o coronavírus pode ser a oportunidade de a sociedade abandonar os preconceitos: "Judeus, muçulmanos, católicos, agnósticos, pobres, ricos, negros, brancos, asiáticos, betos, mitras, gays, heterossexuais, refugiados, mulheres, homens. Num mundo que crescia para uma sociedade cada vez mais julgadora e intolerante, que nasça dentro de cada um esta introspecção. Quem andámos a tratar como menos, como lixo? Para que de uma vez por todas deixemos os preconceitos de lado. Porra, este vírus é a nossa oportunidade enquanto civilização. É agora".

Veja, agora, algumas das melhores imagens de Inês Herédia, nas galerias de fotografias que preparámos para si. 

 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

Bom dia, ainda sobre o dia de ontem. Que esta tragédia sirva para de uma vez por todas, quem ainda não entendeu, entenda que aos olhos do amor, aos olhos da vida, aos olhos da morte, aos olhos da dor, da saudade, do medo, da ansiedade, da tristeza, da alegria, de Deus (tome Este a forma que tomar para cada um), somos TODOS iguais. Judeus, muçulmanos, católicos, agnósticos, pobres, ricos, negros, brancos, asiáticos, betos, mitras, gays, heterossexuais, refugiados, mulheres, homens. Num mundo que crescia para a uma sociedade cada vez mais julgadora e intolerante, que nasça dentro de cada um esta introspecção. Quem andámos a tratar como menos, como lixo? Para que de uma vez por todas deixemos os preconceitos de lado. Porra, este vírus é a nossa oportunidade enquanto civilização. É agora. #Dia16

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